Powell: riscos aumentaram, mas economia está em um 'bom lugar'
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Embora a incerteza seja subida e os riscos de queda da economia tenham aumentado, a economia ainda está em um bom lugar. Essa é a visão do presidente do banco médio americano (Federalista Reserve, o Fed), Jerome Powell, que participou de um evento nesta sexta-feira (04) e respondeu a perguntas. “Os dados recebidos mostram um prolongamento sólido, um mercado de trabalho em estabilidade e a inflação muito mais próxima, mas ainda supra, do nosso objetivo de 2%”.
Depois alguns anos de prolongamento sólido, muitos analistas preveem um prolongamento um pouco mais lento oriente ano. A leitura inicial do PIB do primeiro trimestre será divulgada no final deste mês. Ainda assim, os dados até agora são consistentes com uma perspectiva de prolongamento mais lenta, mas ainda sólida.
Ao mesmo tempo, pesquisas com famílias e empresas relatam expectativas mais fracas e maior incerteza sobre as perspectivas. Os entrevistados da pesquisa apontam para os efeitos das novas políticas federais, mormente relacionadas ao transacção, aponta Powell.
“Estamos observando de perto essa tensão entre os dados concretos e intangíveis. À medida que as novas políticas e seus prováveis efeitos econômicos se tornarem mais claros, teremos uma noção melhor de suas implicações para a economia e para o rumo dos juros”.
Powell ressalta que o relatório de empregos payroll desta manhã mostrou a taxa de desemprego em 4,2 % em março, ainda na tira baixa em que se manteve desde o início do ano pretérito. No primeiro trimestre, as folhas de pagamento cresceram em uma média de 150 milénio empregos por mês. “A combinação de baixas demissões, prolongamento moderado de empregos e desaceleração do prolongamento da força de trabalho manteve a taxa de desemprego amplamente sólido”.
Já a inflação caiu drasticamente em relação aos picos da pandemia em meados de 2022. Isso ocorreu sem aumento no desemprego. Porém, mais recentemente, o progresso em direção à meta de inflação de 2% desacelerou. Os preços do indice PCE aumentaram 2,5% nos 12 meses encerrados em fevereiro. Os preços básicos, que excluem as categorias voláteis de provisões e vigor, aumentaram 2,8%.
“Olhando para o porvir, tarifas mais altas estarão se espalhando pela nossa economia e provavelmente aumentarão a inflação nos próximos trimestres. Porém, pela maioria das medidas, as expectativas de inflação de longo prazo — aquelas além dos próximos anos — permanecem muito ancoradas e consistentes com nossa meta de inflação de 2%”.
Powell aponta que a perspectiva é altamente incerta com riscos elevados de desemprego mais cimalha e inflação mais subida. Isso porque o novo governo está em processo de implementação de mudanças substanciais no transacção, imigração, política fiscal e regulamentação. Mas o presidente do Fed vê os juros muito posicionados para mourejar com os riscos.
O mandatário da poder monetária enfatiza, mas, que será muito difícil determinar os prováveis efeitos econômicos de tarifas mais altas até que haja maior certeza sobre os detalhes, uma vez que o que será tarifado, em que nível e por qual duração, muito uma vez que a extensão da retaliação de parceiros comerciais. Hoje, a China anunciou que retaliará na mesma medida as taxas de 34% impostas pelos EUA. O presidente americano ainda não se pronunciou sobre o proclamação.
“Embora a incerteza permaneça elevada, agora está ficando evidente que os aumentos de tarifas serão significativamente maiores do que o esperado. O mesmo provavelmente será verdade para os efeitos econômicos, que incluirão maior inflação e prolongamento mais lento”.
O tamanho e a duração desses efeitos, mas, permanecem incertos. Embora as tarifas sejam altamente propensas a gerar pelo menos um aumento temporário na inflação, também é verosímil que os efeitos sejam mais persistentes. Evitar esse resultado dependeria de manter as expectativas de inflação de longo prazo muito ancoradas, do tamanho dos efeitos e de quanto tempo levará para que sejam totalmente repassados aos preços, conclui.
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