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No cenário atual, banco recomenda renda fixa até para clientes mais arrojados

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No cenário atual, banco recomenda renda fixa até para clientes mais arrojados

No cenário atual, banco recomenda renda fixa até para clientes mais arrojados

No cenário atual, repleto de incertezas, que resultam em volatilidade dos ativos, o Banco Inter recomenda uma maior alocação em renda fixa até para clientes mais arrojados. Segundo o relatório divulgado pelo banco, os juros brasileiros, que antes apontavam para um recuo, se inverteram nas últimas duas semanas e voltaram a subir. Com isso, o banco manteve a predominância por renda fixa nos portfólios.

Diante desse cenário volátil, para o mês de abril, a instituição recomenda ao investidor arrojado manter 50% em renda fixa, 20% em internacional e 5% em alternativos (porquê cripto e ouro). O percentual nestes ativos é o mesmo do mês pretérito, mas houve mudança na recomendação para renda variável no Brasil e nos fundos. Enquanto os fundos caíram de 15% para 10%, a renda variável no Brasil subiu de 10% para 15% na constituição da atual estratégia de investimentos do banco.

Para investidores do perfil arrojado, o Inter avalia que a renda fixa de juros longos se apresenta porquê uma boa opção, mormente o IPCA+.

Nos investimentos internacionais, para nascente perfil, a recomendação do banco é de 10% em renda fixa e 10% em renda variável lá fora. Os dados são do relatório de alocação de carteiras, que atualiza a visão sobre porquê montar uma carteira equilibrada por perfil de cliente (conservador, moderado, arrojado).

Já para o perfil moderado, 70% devem estar em renda fixa, 10% em fundos, 15% em internacional (todo em renda fixa) e 5% em alternativos. Para o conservador, 95% em renda fixa e 5% em internacional, também em renda fixa no exterior.

Onde investir na renda fixa?

Com os juros voltando a subir, impulsionado por fatores porquê a volatilidade do mercado extrínseco, preocupações com os gastos do governo e inflação no país, se cria um envolvente de incerteza que afeta a performance dos ativos de renda fixa, mormente aqueles prefixados ou híbridos, diz o Inter.

Com isso, o banco recomenda que perfis conservadores permaneçam em ativos pós-fixados, dada a garantia de resiliência, enquanto investidores mais arrojados podem apostar em ativos IPCA+ enxergando porquê oportunidade para o longo prazo, “mormente aqueles com maior duration, que podem oferecer retornos interessantes à medida que o quadro econômico se estabiliza”.

Apesar de a renda fixa predominar as carteiras, o Inter acredita que há oportunidades de alocação na bolsa brasileira, demonstrado inclusive pelo retorno do fluxo estrangeiro para a B3, impulsionando ativos que estavam depreciados. Aliás, o fechamento da temporada de resultados das empresas mostra um aquecimento econômico, “com muitas empresas superando as estimativas de mercado”, segundo o banco.

“No entanto, há espaço para que o Ibovespa continue sua trajetória, já que ainda está negociando a múltiplos muito baixos. Nos EUA, as incertezas aumentam, com a atual gestão de Trump e suas políticas tarifárias, além da desaceleração econômica e expectativas de recessão neste ano, levando a projeções menores para os lucros das empresas”, escreveu o banco em relatório.

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renda fixa — Foto: Freepik

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