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Por que as bolsas seguem derretendo depois tarifaço de Trump e o que mais o investidor precisa saber hoje

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Por que as bolsas seguem derretendo depois tarifaço de Trump e o que mais o investidor precisa saber hoje

A segunda-feira (7) será de sangria desatada na bolsa. Pelo menos é o que se espera depois um início de pregão dramático nas bolsas asiáticas e do porvir das bolsas americanas derreterem mais de 5% na noite de ontem (6). Tudo isso, evidente, fruto do “tarifaço” de Donald Trump e das respostas da China. Porquê se não bastasse, o mercado ainda monitora as projeções do Boletim Focus por cá, principalmente porque ao longo da semana saem dados de atividade e a inflação solene do país, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Largo (IPCA).

Bolsas derretendo mundo afora

Na sexta-feira (4), dois dias depois Donald Trump anunciar o “tarifaço” dos Estados Unidos contra praticamente todos os países do orbe, a China não deixou barato. O gigante asiático anunciou a taxação de 34% sobre os produtos norte-americanos, o mesmo valor aplicado pelos EUA.

Já ali, os mercados começaram a se preparar para o que vem por aí: uma guerra mercantil com potencial de trazer recessão para o mundo todo.

Portanto, o dia promete ser de fortes emoções por cá também.

Enquanto a bolsa não abre, o mercado monitora as previsões do Boletim Focus, relatório semanal divulgado pelo Banco Medial que traz as estimativas de economistas para os principais indicadores econômicos do país.

Na semana passada, a projeção para a inflação foi mantida em 5,65%, o que pode ser um sinal positivo. Por um lado, ela está (muito) supra da meta perseguida pelo Banco Medial, que é de 3% ao ano, com limite tolerável de até 4,5%. Por outro, há uma estabilização das previsões, que chegaram a subir 19 semanas seguidas.

Portanto, os sinais trazidos pelo boletim podem ajudar a calibrar as expectativas de inflação, principalmente porque há a divulgação do IPCA nesta semana.

A semana, inclusive, é muito agitada. Amanhã (8), o governo divulga o resultado primordial do setor público consolidado, que traz pistas sobre o quanto anda a saúde das contas públicas.

Na quarta-feira (9), há dados do varejo e a ata da última reunião do Federalista Reserve (Fed, o banco meão americano), na qual a domínio monetária optou por manter os juros no mesmo patamar.

Na quinta-feira (10), há dados de serviços por cá e o índice de preços ao consumidor (CPI, na {sigla} em inglês) nos Estados Unidos.

Por termo, na sexta-feira (11), há o IPCA e o IBC-Br, indicador publicado porquê “prévia do PIB”, além do índice de preços ao produtor (PPI) nos EUA.

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Donald Trump EUA e bandeira do Iraque — Foto: Official White House/Shealah Craighead

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