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Tradicional ativo de proteção, nem ouro escapa da sangria e fecha aquém de US$ 3.000

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Tradicional ativo de proteção, nem ouro escapa da sangria e fecha aquém de US$ 3.000

Tradicional ativo de proteção, nem ouro escapa da sangria e fecha aquém de US$ 3.000

Os contratos futuros de ouro estenderam o movimento de poderoso desvalorização visto desde o término da semana passada para o terceiro pregão seguido, aquém da marca de US$ 3.000 nesta segunda-feira (07). O desempenho acompanhou a sangria em quase todos os mercados, diante do agravamento da guerra mercantil provocada pelo tarifaço do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

A subida nos rendimentos dos títulos do Tesouro americano, os Treasuries, o poderoso desempenho do dólar e a queda do petróleo também tiveram impacto negativo no preço do metal valedoiro.

Os contratos futuros de ouro para junho fecharam em queda de 2% a US$ 2.973,6 por onça-troy na Comex, a ramificação de metais preciosos New York Mercantile Exchange (Nymex).

Diante das incertezas sobre os rumos da política tarifária de Trump, os investidores vinham buscam ativos de maior segurança, levando o ouro a uma valorização de 18%, no primeiro trimestre, marcando máxima histórica de US$ 3.132.

Para Jim Wyckoff, crítico da Kitco, o movimento de queda nos mercados deve atingir seu ponto sumo ainda nesta semana. “Essa liquidação quase histórica do mercado de ações provavelmente chegará ao orgasmo em qualquer momento desta semana. Com isso, provavelmente também virão muitos mercados de commodities marcando mínimas de preços de pequeno prazo”, disse.

Teor publicado originalmente no Valor PRO, serviço de informação em tempo real do Valor Econômico.

gettyimages-547507664 Tradicional ativo de proteção, nem ouro escapa da sangria e fecha aquém de US$ 3.000
— Foto: Getty Images

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