Suspensão do tarifaço e expectativa de convenção entre China e EUA mexem com a bolsa
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A quinta-feira (10) começa com o mercado repercutindo a decisão de Donald Trump de derrubar as tarifas recíprocas para 10% durante 90 dias para todos os países, com exceção, evidente, da China. As taxas para o gigante asiático inclusive subiram para 125%, mas vieram acompanhadas de um oração sobre as expectativas de conciliação. Porquê se não bastasse tudo isso para o mercado seguir, hoje também é dia de dados do setor de serviços no Brasil e do índice de preços ao consumidor (CPI, na {sigla} em inglês) nos Estados Unidos.
O tarifaço está suspenso
Ontem (9), o presidente norte-americano Donald Trump anunciou que irá reduzir as tarifas adicionais para 10% para os países que não retaliaram os EUA. A exceção foi a China, que ainda sofreu uma novidade retaliação com tarifas que subiram de 104% para 125%. O aumento veio em resposta a uma tarifa de mais de 84% sobre produtos importados dos EUA. Mas nem tudo está perdido. Apesar da medida, Trump se mostrou crédulo a negociações.
O presidente dos EUA afirmou crer em um “convenção muito bom” com a China. Sim. Isso no mesmo dia em que anunciou aumento de taxas para o país asiático. Em suas falas, Trump afirmou que “todo mundo quer fazer um convenção”. “Queremos fazer o que é claro para o nosso país, também queremos fazer o que é claro para o mundo”, disse.
Agora, o mercado aguarda discreto as próximas movimentações de ambos os países.
As bolsas, evidente, reagiram…
O vestimenta é que, até agora, as bolsas reagiram positivamente. Ontem mesmo, no fechamento do pregão, o Dow Jones subiu 7,87%, aos 40.608 pontos. O S&P 500 registrou subida de 9,52%, para 5.456 pontos, e o Nasdaq disparou 12,16%, aos 17.124 pontos.
Hoje, por volta das 6h10, no entanto, os futuros do Dow Jones caiam 1,84%, o S&P recuava 2,32% e o Nasdaq caía 2,63%.
Na Europa, por sua vez, as bolsas registravam subida. No mesmo horário, a bolsa de Frankfurt avança 5,38%, a de Londres subia 3,99% e a de Paris teve progresso 5,17%.
Na Ásia, no primícias da madrugada, o índice Nikkei, do Japão, liderava os proveito, com subida de 8,39%. Já o Topix registrava um progresso de 7,60%. O índice Kospi, da Coreia do Sul, subia 5,56%. As três principais bolsas da China também registravam subida. O CSI300 (que reúne companhias listadas em Xangai e Shenzhen) subia 1,68%; o SSEC (de Xangai) tinha subida de 1,51%; e o Hang Seng (de Hong Kong) avançava 4,15%.
Porquê se não bastasse isso tudo, ainda é dia de mais dados
Se o dia só tivesse o tarifaço no radar já era muita coisa para o mercado seguir. Mas ainda tem mais. Um dos pontos altos da agenda é volume de serviços prestados no Brasil em fevereiro, que será divulgados pelo Instituto Brasiliano de Geografia e Estatística (IBGE) às 9h.
Segundo mediana de 24 estimativas coletadas pelo Valor Data, o número deve ter ficado inabalável na passagem de janeiro para fevereiro. As projeções coletadas foram de queda de 0,5% a subida de 0,8%.
Os dados trazem pistas do quão aquecida está a economia por cá e, portanto, do quanto há de pressões inflacionárias. É válido lembrar que o Banco Médio segue de olho na inflação e já avisou que o ritmo de subida da Selic daqui em diante dependerá dos indicadores econômicos.
Lá fora, o índice de preços ao consumidor (CPI) dos Estados Unidos será divulgado às 9h30 de Brasília. O mercado fica de olho porque a subida de preços também é uma preocupação por lá. Mormente agora, que as tarifas aplicadas por produtos importados pode pressionar ainda mais a inflação.
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