BC foca em progresso do Pix e melhorias no MED, cumprindo 'último ato' de Campos Neto
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A agenda prioritária da autonomia para 2025 foi apresentada hoje (14), durante uma live. As ações demarcam a transição entre o fechamento da estratégia desenhada durante a presidência de Roberto Campos Neto para o planejamento da atual gestão, comandada por Gabriel Galípolo.
Conforme Rogério Lucca, secretário-executivo do Banco Médio, a agenda evolutiva do open finance em 2025 vai priorizar a portabilidade de crédito, para que a experiência seja mais fácil para o usuário e mais efetiva para as instituições. O sistema financeiro simples também deverá centrar atenções a clientes pessoas jurídicas, com fluxo de informações padronizadas, para que a instituição financeira tenha mais capacidade para fazer estudo de crédito, e consequentemente, facilitar a tomada dos recursos por segmento do cliente.
Os temas duplicatas escriturais e o aprimoramento institucional completam a agenda estratégica de 2025.
Até o final deste ano devem ser definidas as ações que vão nortear o próximo ciclo estratégico, sob o comando de Gabriel Galípolo, nas áreas de política monetária, segurança financeira, informação e aprimoramento institucional. O planejamento se estende de 2026 a 2029.
“Buscamos que a agenda estratégica tenha menos obediência de pessoas, e sejam mais fruto da instituição uma vez que um todo. O Banco Médio não e um órgão de governo, que cria agendas e estratégias a cada mudança de gestores. É um órgão de Estado, com perpetuidade, em que muito da sua segurança é garantida pelos projetos e iniciativas que nascem do corpo permanente do Banco”, afirmou o secretário-executivo do Banco Médio. “Galípolo é muito institucionalista”, complementou.
Conforme o executivo, o orçamento alocado para 2025 vai permitir continuar com a agenda de eficiência do sistema financeiro. “Haverá o fortalecimento do corpo técnico, com a chegada de mais de 100 novos colegas no BC aprovados no último concurso e ainda continuamos em conversa para invocar servidores adicionais”, afirmou.
O legado de Campos Neto no BC
Com o planejamento estratégico ainda em vigor, que teve duração totalidade de seis anos, o Banco Médio executou murado de 100 projetos, realizados nas áreas de política monetária, segurança financeira e infraestrutura. “A inovação foi o grande pilar, sendo a implementação e a agenda evolutiva do pix, a agenda do open finance e o Drex os três grandes projetos neste período“, pontou Lucca.
A modernização da regulamentação do câmbio, a agenda de supervisão de resiliência cibernética das instituições financeiras e a agenda de cidadania do dedo financeira também foram destacadas. Do totalidade de centena projetos elaborados durante a presidência de Campos Neto, murado de 25% ainda estão em realização e terão perpetuidade no próximo ciclo estratégico, sob o comando de Galípolo, segundo Lucca.
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