Bolsas de NY fecham em potente queda com recuo de 10% da Nvidia e cautela de Powell
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Também colaborou para o mau humor de Wall Street documento regulatório que aponta que a Nvidia (NVDA; Nasdaq) estima prejuízo de US$ 5,5 bilhões com restrições a exportações de seus chips para a China. O índice que reúne ações de tecnologia, o da bolsa Nasdaq, liderou perdas ao tombar 3%, já que o papel da trabalhador de chips afundou 6,87%.
Ao final dos negócios o S&P 500, que reúne as principais ações americanas, caía 2,24%, aos 5.275 pontos, enquanto o Nasdaq recuava 3,07%, para 16.307 pontos. Por termo, o índice Dow Jones, mais exposto à chamada “velha economia, caía 1,73%, para 39.669 pontos
Powell apontou que, por enquanto, o Fed está muito posicionado para esperar por maior perspicuidade antes de considerar quaisquer ajustes no rumo das taxas no país. “Entendemos que níveis elevados de desemprego ou inflação podem ser prejudiciais e dolorosos para comunidades, famílias e empresas. Continuaremos a fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para atingir nossas metas de ofício e segurança de preços”.
No dia 9 de abril, o governo de Donald Trump notificou a Nvidia que exigirá licença para exportar seus chips para a China e para cinco nações tecnológicas, por tempo indeterminado. A inclusão de outros países na restrição visa mitigar o risco de que os produtos possam ser utilizados em, ou desviados para, um supercomputador na China. A empresa disse que seus resultados do primeiro trimestre devem incluir esse legado associado aos chips de IA H20, que abrange estoques, compromissos de compra e reservas relacionadas.
Apesar do impacto indesejado, para analistas do Bank of America (BofA) a restrição é um risco esperado e administrável para a trabalhador de chips. ” Interpretamos a taxa porquê indicativa de subida verosimilhança de restrição do chip H20 e baixa verosimilhança de licenças futuras, um impacto de 6% a 10% no lucro por ação do primeiro trimestre, e de 5% a 8% em vendas; e representativa de um compromisso de estoque e compra de vários trimestres. Nesse cenário, reiteram a compra do papel.
Hoje, o oferecido de vendas no varejo do país apontou números melhores que o esperado pelo mercado, mostrando que apesar dos receios com a situação econômica, os consumidores americanos seguiram consumindo no mês, diz William Castro Alves, estrategista-chefe da plataforma Avenue. As vendas no varejo aumentaram 1,4% no mês, na presença de expectativas de subida de 1,3%, e muito supra dos 0,2% reportados em fevereiro. É a maior subida em 26 meses.
“Os dados de atividade, especificamente esse, tem se mostrado resilientes. Uma teoria seria de que o consumidor estaria se antecipando a uma verosímil subida de preços por conta da implementação de tarifas”.
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