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Bolsas de NY fecham em queda com novidade retaliação chinesa; Nasdaq fica sólido

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Bolsas de NY fecham em queda com novidade retaliação chinesa; Nasdaq fica sólido

Os principais índices de ações dos Estados Unidos subiam no pregão desta terça-feira (15) conforme a temporada de resultados das empresas americanas relativa ao 1º trimestre do ano entrava no foco dos investidores. Todavia, posteriormente medida retaliatória da China que consistiu em suspender a compra de aeronaves da obreiro americana Boeing, a aversão a risco voltou a tomar conta do mercado e os índices passaram a desabar. A exceção foi o índice que reúne ações de tecnologia, o da bolsa Nasdaq, que ficou sólido.

Ao final dos negócios o S&P 500, que reúne as principais ações americanas, caía 0,17%, para 5.396 pontos, enquanto o Nasdaq caía 0,05%, para 16.823 pontos. Por término, o índice Dow Jones, mais exposto à chamada “velha economia, caía 0,38%, aos 40.368 pontos.

Hoje, a China anunciou que não irá comprar mais aeronaves da produtora americana Boeing (BA; Nyse) em resposta a acusações do presidente americano Donald Trump de que Pequim descumpre acordos com agricultores e com a obreiro de aeronaves. Até o final do pregão, Trump pressionava o gigante asiático a entrar em um conciliação. Porquê revérbero, as ações da Boeing caíram 2,37% no pregão.

Depois a divulgação de seus resultados do 1º trimestre do ano, as ações do Bank of America (BAC; Nyse) dispararam 3,60%, já que o banco superou expectativas do mercado com relação a lucro e receita, enquanto as do Citi (C; Nyse) subiram 1,74% posteriormente lucro e receita ficarem supra das projeções. Por término, os papéis da Johnson & Johnson (JNJ; Nyse) caem 0,47% apesar de receita e lucro ficarem supra do esperado.

O índice S&P 500 interrompeu dois pregões consecutivos de valorização posteriormente a recente queda histórica dos mercados, causada pelo proclamação do tarifaço do presidente americano Donald Trump no dia 2 de abril. Posteriormente, com o proclamação de que as tarifas adicionais sobre alguns parceiros comerciais, que podem chegar a 49%, foram adiadas em 90 dias, a pressão sobre as bolsas foi aliviada, apesar da escalada da guerra mercantil com a China. Agora, o foco do presidente Trump se volta para produtos farmacêuticos e chips, sobre os quais se movimenta para impor novas taxas.

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wall-street-g090fa96cf_1920.jpg — Foto: ATENÇÃO: DEFINIR CRÉDITO!

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