'Pugna' de Trump com presidente do BC americano e Boletim Focus marcam o dia
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Na terça-feira (22) em seguida o feriadão que fechou os mercados brasileiros por quatro dias, a volatilidade e a cautela devem imperar. Isso porque Donald Trump voltou a fazer críticas ao presidente do Federalista Reserve (Fed, o banco medial norte-americano), Jerome Powell. As bolsas mundo afora, evidente, não reagiram zero muito, o que pode salpicar por cá também. E porquê se não bastassem as declarações, o dia ainda é marcado por falas de “Fed boys” (nome oferecido a dirigentes da mando monetária norte-americana). Na agenda, ainda há as previsões do Boletim Focus e o relatório de perspectivas econômicas do Fundo Monetário Internacional (FMI).
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a criticar Jerome Powell, em sua rede social, “Truth Social”, a término de pressionar o Fed a reduzir as taxas de juros americana. Ontem (21), o republicano escreveu que “cortes preventivos” na taxa de juros americana estariam sendo exigidos por muitos e afirmou que poderia ter uma desaceleração na economia caso os juros não sejam reduzidos.
“Com os custos de vontade em potente queda, os preços dos víveres substancialmente mais baixos e a maioria das outras ‘coisas’ em tendência de baixa, praticamente não há inflação”, escreveu. ”Com esses custos caindo tão muito — exatamente porquê eu previ que aconteceria — quase pode não ter inflação, mas pode ter uma desaceleração da economia, a menos que o ‘retardado’ reduza as taxas de juros agora.”, concluiu.
Trump voltou a lembrar que o Banco Mediano Europeu (BCE) segue em sua trajetória de cortes. “A Europa já cortou os juros sete vezes. Powell sempre chega retardado, exceto no período eleitoral, quando reduziu os juros para ajudar Joe Biden — e depois a Kamala — a se elegerem”, disse. O mercado, agora, passa a temer sobre a independência do Fed.
A pausa no ritmo de galanteio de juros por secção da mando monetária é explicada pela preocupação com a inflação. Se a subida dos preços já era monitorada com cautela antes, agora, com medidas porquê a taxação de produtos importados e a deportação de imigrantes, ela fica ainda mais latente. Enfim, essas ações tendem a pressionar ainda mais a inflação americana.
Com isso, as bolsas americanas fecharam em potente queda. Mas hoje de manhã, por volta das 6h30, os futuros dos índices registravam subida. O Dow Jones subia 0,83%, o S&P 500 avançava 0,96% e o Nasdaq tinha subida de 1,00%. No mesmo horário, a bolsa de Frankfurt recuava 0,20%, a de Londres subia 0,31% e a de Paris tinha queda de 0,32%.
Porquê se não bastassem os ataques, os investidores ainda monitoram, ao longo do dia, as falas de alguns dirigentes da mando monetária norte-americana.
Às 10h de Brasília, o vice-presidente do Fed, Philip Jefferson, participa de evento. No mesmo horário, o presidente do Fed Filadélfia, Patrick Harker, também discursa. Por término, às 15h, o presidente do Fed Minneapolis, Neel Kashkari, também participa de evento.
As falas podem trazer pistas não só sobre a reação do Fed aos ataques de Trump porquê também ao que a mando monetária pretende fazer daqui em diante.
Na agenda do dia, os investidores monitoram as previsões do Boletim Focus, que sai às 8h25. Nas últimas semanas, a previsão para a inflação deste ano tem se mantido igual. Ainda assim, as projeções apontam para um IPCA supra da meta neste ano.
O dia ainda tem, às 10h, a divulgação do relatório de perspectivas econômicas do Fundo Monetário Internacional.
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