Bolsas de NY disparam até 6,7% na semana com refrigério sobre guerra mercantil
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Os principais índices de ações de Novidade York ampliaram ganhos na reta final do pregão desta sexta-feira (24) e fecharam em subida, sustentados pelo tom delicado do presidente americano Donald Trump sobre supostas negociações comerciais com a China. A exceção foi o índice que concentra ações industriais, o Dow Jones, que ficou quase fixo.
Ao final dos negócios o indicador das maiores empresas americanas, o S&P 500, subia 0,74%, para 5.525 pontos, enquanto o Nasdaq avançava 1,26%, aos 17.382 pontos. Já o Dow Jones, subia 0,05%, para 40.113 pontos. Na semana, os índices subiram 2,48%, 4,59% e 6,73%, respectivamente.
Em seguida liquidação do mercado na segunda-feira (21), causada por ameaças de exoneração do presidente do banco meão americano pelo presidente americano Donald Trump durante o feriado de Páscoa, o mandatário americano resolveu mudar o tom: voltou detrás em sua fala, dizendo que não planeja desonerar Jerome Powell, e disse que pode diminuir de forma relevante as taxas cobradas à China caso ambos os países entrem em um harmonia. Os mercados responderam de forma positiva e intensa a essa mudança de comportamento.
O tom mais delicado sobre a guerra mercantil entre os Estados Unidos e a China continuou imperando até hoje no mercado. Hoje, publicações asiáticas apontam que a China está considerando excluir alguns produtos de suas tarifas retaliatórias de 125% sobre importações dos EUA. Desde quinta-feira, uma lista contendo 131 itens isentos – de etanol a medicamentos, componentes de jatos e circuitos integrados – circula nas redes sociais chinesas. Especialistas aponta, todavia, que a segunda maior economia do mundo somente isentará produtos se os EUA fizer o mesmo.
Os relatos sobre a possibilidade de negociações, todavia, continuam conflitantes. Em entrevista para a revista “Time” sobre um balanço dos 100 primeiros dias de seu segundo procuração, o presidente americano Donald Trump afirmou que o líder chinês “ ligou para ele”, e que seu governo está em negociações com os chineses para fechar um harmonia, o que a China não confirma. Hoje, em reunião do Politburo, a China buscou elaborar um projecto econômico para enfrentar a guerra mercantil.
As ações da Tesla (TSLA; Nasdaq) dispararam quase 10% na Nasdaq hoje, edepois que o governo dos Estados Unidos anunciou na tarde de ontem uma novidade estrutura regulatória para carros autônomos. É uma boa notícia para a Tesla, que apostou cume na tecnologia de direção autônoma. A companhia planeja lançar um serviço de táxi autônomo em Austin, Texas, em junho. Ela também planeja iniciar a produção de seu robotáxi, chamado de Cybercab, em 2026.
Ontem, depois o fechamento do mercado, a Alphabet, controladora do Google, divulgou seus resultados do 1º trimestre, que superaram expectativas. No período, o lucro por ação do Google saltou 49%, para US$ 2,81, enquanto a receita bruta da companhia cresceu 12%, alcançando US$ 90,2 bilhões. Analistas projetavam lucro por ação de US$ 2,01 e receita de US$ 89,2 bilhões. Porquê revérbero, a ação encerrou o pregão de hoje em subida de 1,68%.
Os analistas da corretora Wedbush destacam que a gestão da big tech não mencionou sinais de prostração no cenário publicitário, o que provavelmente ajudou a reduzir algumas preocupações dos investidores no limitado prazo. Porém, identificou alguns ventos contrários que podem limitar o potencial de subida nascente ano, incluindo uma redução nos gastos de varejistas baseados na região Ásia-Pacífico devido a mudanças na isenção de deminimis nos EUA, imposta pelo presidente americano Donald Trump.
“Na nossa visão, as expectativas do mercado já levam em conta o impacto desses fatores. Embora mantenhamos uma postura cautelosa em relação ao setor uma vez que um todo, estamos moderadamente otimistas quanto aos resultados potenciais da empresa para nascente ano”.
Mais cedo, foi divulgado pela Universidade de Michigan que as expectativas de inflação subiram de 5,0% em março para 6,5% em abril no período de 12 meses, marcando o maior nível desde 1981 e representando quatro leituras consecutivas de aumentos de 0,5 ponto percentual ou mais. Já o índice de sentimento do consumidor caiu pela quarta vez consecutiva, a 52,2 pontos em abril, de 57 em março. O resultado, todavia, ficou supra da estimativa
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