Em meio à guerra mercantil global, bitcoin sobe 13% em abril; o que esperar para maio?
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A ingresso em vigor do tarifaço do presidente americano Donald Trump sobre os produtos importados pela maior economia do mundo, nos primeiros dias de abril, quase provocou um “strike” em todos os mercados internacionais, não fosse um ou outro pino que se sustentou no final da pista. Entre eles, o bitcoin.
A primeira e maior criptomoeda em valor de mercado registrou uma valorização de 13%, no mês, marcando no período uma mínima de US$ 74.700 e máxima de U$ 95.400. Nesta quarta-feira (30), por volta de 18h (horário de Brasília), o bitcoin era negociado a US$ 94.600.
Sarah Uska, perito cripto do Bitybank, pontua que, em um cenário de absoluta falta de sinais sobre qual será o desenrolar da guerra mercantil de Trump, o bitcoin “passou a assumir sua vocação de ativo de preservação de valor, caminhando junto ouro, porquê escolha de investimento mais seguro”.
Uska destaca que o bitcoin acompanhou a procura por ativos de proteção – assim porquê o ouro, que bateu recordes sucessivos – contra as incertezas geopolíticas que estavam assustando os investidores tanto do varejo quanto institucionais.
Para ela, nascente período foi importante por mudar o entendimento de uma grande secção dos investidores que tiraram o bitcoin da caixinha “item volátil” e colocaram na caixinha “item de segurança”.
Ana de Mattos, crítico técnica e operadora parceira da Ripio, aponta que essa recuperação representa uma melhora consistente no sentimento dos investidores e a retomada do fluxo institucional para o mercado.
Para Vinicius Bazan, presidente e fundador da vivenda de estudo Underblock, ainda que existam incertezas no envolvente macroeconômico, a liquidez tende a melhorar ao longo do ano, favorecendo ativos de risco, porquê criptos e, principalmente, o bitcoin.
Ou por outra, ele destaca que, se o Federalista Reserve (Fed, o banco medial dos Estados Unidos) adotar uma política de redução de juros ainda nascente ano, deve possuir “um vento poderoso favorável”.
No entanto, há um poderoso embate (mais um) entre Trump e o presidente do Fed, Jerome Powell. Já na próxima semana, acontece a reunião do comitê de política monetária do BC americano, pressionada por anunciar golpe de juros.
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