Bradesco (BBDC4; BBDC3) tem lucro recorrente de R$ 5,8 bilhões no 1º tri, subida de 8,6% no trimestre
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O Bradesco teve lucro líquido recorrente de R$ 5,864 bilhões no primeiro trimestre, o que representa uma subida de 8,6% na conferência com o quarto trimestre do ano pretérito e 39,3% na presença de igual período do ano anterior. O resultado ficou supra da média das projeções dos analistas consultados pelo Valor, que apontavam lucro de R$ 5,401 bilhões.
O lucro contábil foi de R$ 5,802 bilhões no primeiro trimestre, subida de 17,6% no trimestre e queda de 37,8% em 12 meses.
O resultado por ação no primeiro trimestre foi de R$ 0,54. Somado aos três trimestres anteriores, leva a um lucro por ação de R$ 1,80 em 12 meses, valor inferior das projeções do mercado. As estimativas levantadas pelo Valor Data variaram em um pausa entre R$ 1,85 a R$ 2,41, com mediana de R$ 2,17, para o final do treino de 2025.
“No primeiro trimestre do ano, o prolongamento das receitas foi a principal razão de melhora da nossa rentabilidade e esse deve ser o padrão oriente ano. Avançaremos, mantendo a boa qualidade das novas safras de crédito, fazendo créditos principalmente com garantias”, diz em nota o CEO do Bradesco, Marcelo Noronha.
Segundo ele, o banco já havia ajustado o gosto ao risco no último quadrimestre do ano pretérito e por isso foi mais seletivo na licença de crédito — “e ainda assim fizemos bons negócios”, disse Noronha. “Mostramos a tração que temos em todos os segmentos de clientes e canais digitais. Nossa margem líquida cresceu. Continuamos focados no retorno ajustado ao risco das operações”, acrescentou.
A rentabilidade sobre o patrimônio líquido médio trimestral (ROAE) atingiu 14,4%, de 12,7% no quarto trimestre e 10,2% no primeiro trimestre de 2024. O índice de Basileia ficou em 15,4%, de 14,8% no trimestre anterior e 15,4% um ano antes.
A margem financeira somou R$ 17,2 bilhões, com progresso de 1,4% no trimestre e de 13,7% em 12 meses. As despesas com provisões para devedores duvidosos (PDD) ficaram em R$ 7,642 bilhões no primeiro trimestre, com subida de 2,4% no trimestre e queda de 2,2% em 12 meses.
A receita de serviços somou R$ 9,769 bilhões, queda de 4,8% no trimestre e prolongamento de 10,2% em 12 meses. As despesas operacionais totalizam R$ 15,006 bilhões, queda de 8,6% no trimestre e expansão de 12,3% em 12 meses.
Com informações do Valor PRO, serviço de notícia em tempo real do Valor Econômico.
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