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Escolha de papa dos EUA frustra previsões de bolsas de apostas

Escolha de papa dos EUA frustra  previsões de bolsas de apostas

Escolha de papa dos EUA frustra previsões de bolsas de apostas

Escolha de papa dos EUA frustra  previsões de bolsas de apostas

Fumaça branca no Vaticano. O substituto de Papa Francisco foi escolhido nesta quinta-feira (8), confirmando o movimento dos apostadores que viam maior probailidade do novo papa ser divulgado no prazo supremo de dois dias (ou seja, hoje). Mas a escolha do americano Robert Francis Prevost frustrou os usuários de uma das principais plataformas de bolsas de apostas, que viam o cardeal italiano Pietro Parolin, de 70 anos, uma vez que o novo líder da Igreja Católica.

Depois a primeira votação do dia, a bolsa de apostas Polymarket mostrava Parolin concentrando 27% das probabilidades, 4% a menos do que o registrado logo em seguida o fechamento do primeiro dia de votação (por volta das 16h de quarta-feira). Prevost não aparecia entre os três mais prováveis.

O segundo cardeal mais cotado é Luis Antonio Tagle, das Filipinas, concentrando 23% das probabilidades, na visão dos usuários. Em terceiro Matteo Zuppi, o “cardeal ciclista’ de Bolonha tem 11% de verosimilhança.

Prevost será o Papa Leão XIV.

Na plataforma os usuários podem apostar em perguntas do tipo “Sim” e “Não” sobre assuntos que vão de política a esportes e cultura popular, com os preços de seus contratos refletindo uma vez que os apostadores avaliam a verosimilhança de eventos futuros.

Porquê vai ser o segundo dia do conclave

Quatro votações estavam previstas para hoje. Duas chaminés estão planejadas para avisar os fiéis sobre a decisão: uma para ser usada no final da manhã (horário sítio); outra à noite, por volta das 19 horas (horário sítio).

Ontem, muro de 45 milénio pessoas estiveram na Rossio São Pedro com o olhar fixo na chaminé da Capela Sistina. Por volta das 16h (horário de Brasília), a fumaça preta foi expelida, indicando que não houve consenso.

Porquê funciona o conclave?

A eleição no Vaticano segue o protocolo de iniciar em seguida o término da Novendiales — (período de nove dias de luto, iniciado a partir da data de sepultamento do papa), em uma reunião feita por 252 cardeais a portas fechadas na Capela Sistina. Desse totalidade de cardeais, 133 dos presentes votam por terem menos de 80 anos. O voto dos cardeais é feito de forma secreta.

O processo de votação é repetido até que um candidato atinja dois terços dos votos. Enquanto nenhum candidato atinge o mínimo necessário de votos, as cédulas são queimadas euma fumaça preta é liberada pela chaminé da Capela Sistina, indicando que a eleição prosseguirá. A fumaça que sinaliza se o papa foi ou não escolhido é expelida às 7h e às 14h (horário de Brasília). Quando finalmente ocorre a escolha, as cédulas em papel são queimadas e a fumaça branca é expelida pela chaminé da capela nos primeiros horários da manhã e da tarde, 5h30 e 12h30 ara sinalizar: Habemus Papam.

Sete cardeais brasileiros são votantes neste conclave: João Braz de Aviz, prefeito do Dicastério para os Institutos de Vida Consagrada e Sociedades de Vida Apostólica; Cardeal Odilo Scherer, prior de São Paulo (SP); Cardeal Orani Tempesta, prior do Rio de Janeiro (RJ); Cardeal Leonardo Ulrich Steiner, O.F.M., prior de Manaus; Cardeal Sergio da Rocha, prior de Salvador (BA); Cardeal Paulo Cezar Costa, prior de Brasília e o Cardeal Jaime Spengler, prior de Porto Prazenteiro.

Todos que estão envolvidos no Conclave prestaram juramento, conforme previsto pela Constituição Apostólica Universi Dominici Gregis, incluindo funcionários da sacristia e da limpeza, os médicos, enfermeiros, e os confessores.

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Vatican Conclave — Foto: Bernat Armangue/AP

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