Lucro líquido da B3 (B3SA3) no 1° tri atinge R$ 1,1 bi, subida anual de 16,5%
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O progressão fora do mercado de ações garantiu, mais uma vez, o propagação dos resultados da B3. A companhia encerrou o primeiro trimestre com lucro de R$ 1,1 bilhão, 16,5% maior na conferência anual, e receita de R$ 2,7 bilhões, 7,7% supra do registrado 12 meses antes.
O propagação na última risca do balanço também foi influenciado pela redução de quase 11% nas despesas totais, explicada principalmente pelo término da amortização dos ativos intangíveis reconhecidos na combinação com a Cetip. Se não fosse esse efeito, elas teriam aumentado 9,7%, com aumento de gastos com dados e tecnologia, entre outros.
No primeiro trimestre, as receitas com o mercado de ações caíram 7,1%, na conferência anual, para R$ 510,8 milhões. O volume financeiro médio quotidiano negociado (ADTV) cresceu 1,1%, com aumento nas negociações de ETFs, BDRs e fundos listados.
Em derivativos, o volume médio quotidiano negociado (ADV) totalizou 8,9 milhões de contratos, queda de 9,4% em relação ao primeiro trimestre de 2024, enquanto a receita por contrato cresceu 29,3% no mesmo período. Com isso, as receitas do segmento totalizaram R$ 880,9 milhões, em subida de quase 10%.
Em renda fixa e crédito, um dos destaques do primeiro trimestre foi o volume de novas emissões de instrumentos de captação bancária, que cresceu 15,3%, principalmente pelo aumento nas emissões de CDBs.
O estoque médio de instrumentos de captação bancária teve propagação de 25,3%, enquanto o volume de estoque de dívida corporativa teve subida de 26,1%. As receitas do segmento cresceram quase 22%, para R$ 315,4 milhões.
A B3 começou a apresentar as receitas ao mercado de forma dissemelhante. Antes, a ramificação considerava os segmentos listado, balcão, infraestrutura para financiamento e tecnologia e dados. A partir de agora, o faturamento continuará sendo dividido em quatro grupos, mas com uma novidade organização.
O segmento “mercados”, que teve receita bruta de R$ 1,8 bilhão no primeiro trimestre, vai incluir as receitas de derivativos, mercados de renda fixa e crédito, mercado de renda variável e empréstimo de ativos.
Já o segmento “soluções para mercado de capitais” considera as receitas de dados para o mercado de capitais e da depositária para mercado à vista, além de listagem e soluções para emissores. As receitas brutas nessa risca somaram R$ 156,9 milhões nos primeiros três meses do ano.
O segmento “soluções analíticas de dados”, que inclui soluções para financiamentos de veículos e imobiliários, e também receitas de plataformas e dados analíticos, alcançou receita bruta de R$ 258,4 milhões.
Por término, o segmento “tecnologia e plataformas” considera as receitas dos produtos de tecnologia e os serviços de pedestal ao mercado e registrou receita de R$ 459,4 milhões no trimestre.
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Teor originalmente publicado pelo Valor PRO, serviço de notícias em tempo real do Valor Econômico
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