Bitcoin dá novidade prova de resiliência em meio ao cenário macroeconômico global

A reação do mercado, porquê era de se imaginar, foi de queda instantânea. Setores tradicionais da economia, com próprio destaque para o de tecnologia, e os principais índices globais acumularam perdas nos dias subsequentes ao proclamação, e com o Bitcoin não foi dissemelhante: registrou queda de 10% e preço a US$75 milénio pela primeira vez desde novembro de 2024.

A recuperação do Bitcoin, no entanto, aconteceu poucos dias depois, assim porquê a de outros ativos, depois o proclamação da pausa de 90 dias até o início da cobrança das tarifas. Desde logo, o Bitcoin está em trajetória de preço crescente, tendo aglomerado subida de quase 10% nos últimos dias e retornando ao patamar de preço supra de US$ 90 milénio.

A retomada do interesse de instituições no Bitcoin marca a atual recuperação e subida do ativo, à medida que investidores institucionais buscam desdolarização, devido ao receio de que as tarifas de Trump continuem prejudicando a moeda americana, e oferecido que o Bitcoin é uma poderoso arma de proteção de patrimônio contra o atual cenário de subida inflação.

A estudo da recente trajetória de preço do Bitcoin mostra que esse ativo, assim porquê o mercado de criptomoedas porquê um todo, se aproxima cada vez mais da dinâmica de ativos tradicionais em termos de sensibilidade à fatores externos macroeconômicos.

Essa é mais uma prova da resiliência do Bitcoin, que se consolida cada vez mais porquê secção integrante e relevante do sistema financeiro e porquê branco de interesse de investidores institucionais e de pessoas em todo o mundo.

Ainda que volátil, o “ouro do dedo” tem fundações fortes, amparadas por tecnologias seguras e inovadoras e a chancela de milhões de investidores, além de governos, empresas e instituições financeiras, que lhe garantem a capacidade de resistir a ventos macroeconômicos contrários porquê os recentes.

Somente no Brasil, por exemplo, dados da 1ª Pesquisa Pátrio das Criptomoedas mostram que 16% dos brasileiros (aproximadamente 25 milhões de pessoas) têm ou já tiveram cripto.

Outrossim, 54% dos brasileiros dizem saber o Bitcoin, e os criptoativos já ultrapassaram as ações, o Tesouro Direto e o dólar na preferência da população na hora de investir. O progressão da regulamentação do setor em todo o mundo é outro fator que corrobora a perspectiva otimista quanto ao horizonte dos ativos digitais.

Seja no Brasil, onde o Banco Mediano lidera um processo pioneiro e colaborativo de definição das regras para o setor, ou nos EUA, onde o novo governo prioriza o ilustração de políticas favoráveis, a indústria caminha a passos largos em direção a um busto regulatório que beneficiará toda a prisão, de investidores a desenvolvedores.

Se há alguns anos as criptomoedas eram vistas porquê ativos de grande risco, reservadas somente àqueles que não se encaixavam nos padrões financeiros tradicionais, hoje, cada vez mais, elas se consolidam porquê uma selecção de investimento eficiente e segura.

Assim, é fundamental que investidores tenham em mente o chamado “big picture” ao analisarem preço e volatilidade. Isso os indicará que, ainda que sensível a movimentos contrários pontuais, o horizonte desse mercado é sólido e promissor.

Fábio Plein é diretor regional para as Américas da Coinbase

E-mail: fabio.plein@coinbase.com