Ibovespa opera em queda firme com questão fiscal nos EUA no foco

As incertezas referentes à maior economia do mundo pesam sobre os títulos públicos americanos e o movimento se reflete no mercado de juros sítio, o que tende a impactar negativamente as ações.

Entre as ações, destaque para o setor de frigoríficos, que subia quase que em conjunto na bolsa, mesmo em meio à confirmação de caso de gripe aviária no Rio Grande do Sul. No horário, Marfrig (MRFG3) valorizava 2,29%, BRF (BRFS3) avançava 1,52% e JBS (JBSS3) ganhava 0,88%. A exceção ficava com os papéis da Minerva (BEEF3), que recuavam 1,34%.

Segundo dados da utensílio Valor One, no mesmo horário, a maior secção das ações do Ibovespa caíam (63), perante 16 estáveis e unicamente 8 em subida.

Ontem, o índice de referência da bolsa do Brasil foi impulsionado por um relatório do Morgan Stanley, que elevou a perspectiva das ações brasileiras para compra (“overweight”) e aumentou o preço-alvo do Ibovespa para 189 milénio pontos em meados de 2026. Assim, o índice ganhou fôlego para fechar o pregão supra dos 140 milénio pontos.

Hoje, as incertezas em torno da política fiscal dos Estados Unidos aumentam o rendimento dos títulos americanos e pressiona o mercado de juros doméstico. Os agentes financeiros seguem de olho na tramitação do projeto orçamentário que prevê cortes de impostos na maior economia do mundo.