Contas públicas no Brasil e nos EUA podem impactar o pregão desta quinta-feira
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Em mais um pregão sem indicadores, a quinta-feira (22) é marcada pela divulgação do Relatório Bimestral de Receitas e Despesas, que deve trazer as medidas preparadas pelo governo para executar a meta do ano. O ministro da Quinta, Fernando Haddad, e a ministra do Planejamento, Simone Tebet, concedem entrevista às 15h. Outrossim, lá fora, a Câmara dos Estados Unidos tenta votar o projeto de Donald Trump para trinchar impostos e aumentar gastos.
Contas públicas no radar
Hoje, o Ministério da Quinta e o Ministério do Planejamento e Orçamento vão vulgarizar, às 14h30, o Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias do 2º bimestre de 2025. Logo na sequência, às 15h, o ministro da Quinta, Fernando Haddad, a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, e os secretários-executivos Dario Durigan e Gustavo Guimarães, concederão entrevista para comentar os dados.
Porquê muito se sabe, as divulgações das contas públicas são acompanhadas de perto pelo mercado, que monitora uma vez que o governo vai endereçar a questão fiscal, que segue preocupando.
Mormente agora, em um momento em que as incertas globais crescem, os investidores estrangeiros podem estar em procura de oportunidades mundo afora. Mas, para o Brasil se colocar uma vez que um desses potenciais destinos, é preciso “fazer o obrigação de morada”, segundo analistas. Trocando em miúdos: executar medidas práticas que controlem os gastos e aumentem a arrecadação.
Recentemente, ida de Haddad à Percentagem da Câmara para falar da isenção do consignado e das mudanças no Imposto de Renda (e uma vez que isso será compensado) foi remarcada para o início do mês que vem. O matéria, portanto, segue no radar.
A questão fiscal não é exclusividade do Brasil. Lá fora, o descontrole fiscal dos Estados Unidos preocupa. E, de quebra, o projeto orçamentário de Trump visa não só trinchar impostos uma vez que também aumentar os gastos. O matéria, evidente, tem gerado uma reação negativa nos mercados.
Ontem (21), a demanda fraca no leilão de ativos do Tesouro americano no valor de US$ 16 bilhões impulsionou os juros pagos pelos títulos da dívida do governo a patamares históricos. Trocando em miúdos: o dispêndio da dívida dos EUA subiu ainda mais.
O dólar, por sua vez, segue em queda. Mas, embora pareça contraditório, esse recuo pode ser visto de forma positiva por Trump, que quer “aumentar a competitividade norte-americana”.
O tema, portanto, deve continuar no radar por bastante tempo e impactar não só o pregão uma vez que o câmbio.
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