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Petrobras (PETR4) pode reduzir preços dos combustíveis se petróleo desabar mais, diz presidente

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Petrobras (PETR4) pode reduzir preços dos combustíveis se petróleo desabar mais, diz presidente

A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, disse nesta segunda-feira (26) que a companhia acompanha os preços do petróleo de forma estável, na tentativa de reduzir o repasse de volatilidade ao mercado doméstico.

“Temos visto o petróleo caindo e o real valorizar. Acompanhamos também nossa fatia nos produtos”, disse a executiva depois de participar de evento do Banco Vernáculo de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no Rio.

“Tanto a gasolina quanto o diesel estão inferior do preço de paridade internacional. Por enquanto estamos acompanhando. Se o petróleo desabar mais, vamos reduzir os combustíveis. Tanto gasolina quanto diesel e querosene de aviação.”

Questionada sobre a escolha da Petrobras sobre a participação na Braskem, Chambriard disse que a estatal não quer largar a petroquímica: “Há uma questão societária na Braskem que precisamos resolver. A proposta de Nelson Tanure vem na direção da solução. Qualquer que seja a solução, terá esteio da Petrobras”.

Na sexta-feira (23), o empresário Nelson Tanure assinou um concórdia com a Novonor (ex-Odebrecht) para evoluir nas tratativas para compra da Braskem, posteriormente ter apresentado uma oferta não vinculante pelo controle da petroquímica brasileira. O concórdia prevê um período de exclusividade de 90 dias, podendo ser prorrogado, apurou o Valor.

A proposta de Tanure é assumir indiretamente, via fundo de investimento, a posição de controle da Novonor na Braskem, assegurando à antiga Odebrecht uma fatia minoritária no negócio, em torno de 3%.

A Novonor tem hoje 38,3% do capital totalidade da Braskem, e 50,1% das ações com recta a voto (ON).

As ações que pertencem à Novonor estão nas mãos de cinco bancos — Bradesco, Itaú, Banco do Brasil, Santander e Banco Vernáculo de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) —, dadas em garantia a dívidas de murado de R$ 15 bilhões.

A Petrobras tem 36,1% da Braskem e 47% das ações ordinárias. A estatal participa da gestão da petroquímica por um concórdia de acionistas.

Nascente teor foi publicado originalmente no Valor PRO, serviço de informações em tempo real do Valor.

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— Foto: Hermes de Paula/Dependência O Orbe

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