Bitcoin caminha para fechar maio com lucro de 12%
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O bitcoin (BTC) opera em queda nesta sexta-feira (30) e acumula perdas de 2,6% no reunido dos últimos sete dias. Já o ether (ETH), segunda maior criptomoeda do mundo em valor de mercado, registra ganhos de 2,4% no mesmo período. No mês, o BTC teve uma valorização de 12,1%, ao passo que o ether subiu 45,3%.
As criptomoedas acompanham o desempenho negativo dos ativos de risco em universal mesmo depois da divulgação do Índice de Preços de Gastos com Consumo (PCE) dos Estados Unidos relativo a abril, que cresceu 0,1%, em risco com as expectativas dos economistas. Na base anual, o prolongamento do PCE foi de 2,1%, enquanto se esperava um aumento de 2,2%.
De entendimento com o site “Coindesk”, o recuo nos preços das moedas digitais começou depois que uma Golpe de Apelações derrubou uma decisão da Justiça americana que havia considerado ilegais as tarifas aplicadas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, no chamado “Dia da Libertação”. A retomada nas taxas a produtos importados pelos EUA reacenderam os temores de uma guerra mercantil prolongada.
Perto das 10h27 (horário de Brasília), o bitcoin cai 2,6% em 24 horas, cotado a US$ 105.626 e o ether, moeda do dedo da rede Ethereum, tem queda de 3,2% a US$ 2.607, conforme dados do CoinGecko. O valor de mercado somado de todas as criptomoedas do mundo atualmente é de US$ 3,45 trilhões. Em reais, o bitcoin apresenta desvalorização de 2% a R$ 605.228, de entendimento com valores fornecidos pelo Cointrader Monitor.
Entre as altcoins, o XRP, token de pagamentos internacionais da Ripple, tem queda de 4,5% a US$ 2,20. Já a solana registra perdas de 5,5% a US$ 162,69 e o BNB (token da Binance Smart Chain) recua 2,1% a US$ 670,45.
Segundo Vinicius Bazan, CEO da Underblock, os preços “estacionaram” um pouco para possuir uma consolidação depois de algumas semanas com fortes altas. “Estamos nos encaminhando para um final de maio bastante positivo”, avalia.
Bazan diz que possui um intuito para o preço do bitcoin nos US$ 120 milénio atualmente e enxerga a possibilidade da moeda do dedo se valorizar até os US$ 140 milénio com o impulso de liquidez global que tem sido visto nos países afora.
Já Guilherme Prado, country manager da Bitget, destaca que o vencimento de aproximadamente US$ 11,5 bilhões em opções de BTC contribuiu para o aumento da volatilidade hoje. Usando estudo técnica, Prado diz que o Índice de Força Relativa (IFR) se aproxima da zona neutra, enquanto o indicador MACD, que mostra a relação entre médias móveis, aponta para uma provável perenidade da correção.
“No limitado prazo, a zona entre US$ 100 milénio (suporte) e US$ 108 milénio (resistência) deve seguir porquê dimensão de consolidação. A perda do suporte pode transfixar caminho para uma queda até US$ 94 milénio, enquanto uma recuperação supra de US$ 108 milénio pode renovar o fôlego comprador, mirando US$ 112 milénio”, projeta.
Nos fundos negociados em bolsa (ETFs) de bitcoin à vista que operam nas bolsas americanas, foi registrado ontem um saldo líquido negativo de US$ 346,8 milhões, interrompendo uma sequência de dez pregões com ingresso de capital. Os principais responsáveis pelos saques foram o FBTC, da Fidelity, com US$ 166,3 milhões de excesso de vendas de cotas em relação às compras, e o GBTC, da Grayscale, com US$ 107,5 milhões.
Entre os ETFs de ether, foi registrado um fluxo positivo de US$ 91,9 milhões. Nascente foi o nono pregão seguido com mais aportes do que saques. O saldo foi resultado principalmente da ingresso de US$ 50,4 milhões no ETHA, da BlackRock, e de US$ 38,3 milhões no FETH, da Fidelity.
Nascente teor foi publicado originalmente no Valor PRO, serviço de informações em tempo real do Valor Econômico.
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