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Depois incisão de juros, bolsas da Europa fecham majoritariamente em subida

Depois incisão de juros, bolsas da Europa fecham majoritariamente em subida

Depois incisão de juros, bolsas da Europa fecham majoritariamente em subida

Depois incisão de juros, bolsas da Europa fecham majoritariamente em subida

As bolsas europeias fecharam majoritariamente em subida nesta quinta-feira. O mercado repercute a decisão do Banco Mediano Europeu (BCE), que anunciou mais um incisão de 25 pontos-base nas taxas de juros, porquê era amplamente esperado. A domínio monetária revisou para ordinário suas previsões para a inflação universal para 2025 e 2026, e a presidente do BCE, Christine Lagarde, disse que o ciclo de retardamento monetário está perto de terminar.

No fechamento, o índice Stoxx 600 teve subida de 0,17%, aos 551,93 pontos. O FTSE 100, da Bolsa de Londres, subiu 0,11%, aos 8.811,04 pontos, e o DAX, de Frankfurt, avançou 0,19%, aos 24.323,58 pontos. Na contramão, o CAC 40, de Paris, recuou 0,18%, aos 7.790,27 pontos.

O BCE reduziu a taxa de repositório do país para 2% ao ano nesta quinta-feira, representando o oitavo incisão de juros continuado na zona do euro. Em coletiva de prensa depois a decisão, Lagarde disse que o atual nível da política monetária está muito posicionado para mourejar com as incertezas no cenário econômico e afirmou que o ciclo de retardamento está chegando ao término. “Estamos em boa posição para velejar em condições incertas”, afirmou Lagarde, ao ser questionada sobre uma pausa no ciclo de incisão de juros na reunião de julho. Ela reiterou que a avaliação será com base em dados e será feita reunião a reunião.

A domínio monetária também divulgou novas projeções, com menores expectativas para a inflação universal neste ano e no próximo. O BCE diminuiu a projeção para a inflação na zona do euro de 2,3% para 2% em 2025, em traço com a meta, e de 1,9% para 1,6% em 2026. Quanto ao incremento do PIB na zona do euro, o banco manteve sua estimativa para 2025 inalterada em 0,9% e ajustou a de 2026 de 1,2% para 1,1%.

“O otimismo do BCE de que uma desaceleração persistente inferior da meta pode ser evitada se baseia na crédito na resiliência da economia, sustentada pelos gastos com resguardo e infraestrutura e por condições financeiras favoráveis”, comenta Mark Wall, economista-chefe do Deutsche Bank para Europa, em nota.

Nascente teor foi publicado originalmente no Valor PRO, serviço de informações em tempo real do Valor Econômico.

gettyimages-1211364624 Depois incisão de juros, bolsas da Europa fecham majoritariamente em subida
— Foto: Getty Images

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