Visa entra no mercado de pagamentos com Pix e lança novidade empresa no Brasil
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Depois de perder espaço com a popularização dos pagamentos digitais, a Visa acaba de anunciar sua ingressão no universo do open finance e da jornada sem redirecionamento a partir de uma novidade instituição de pagamento no Brasil, a Visa Conecta.
Com o lançamento, a companhia vai oferecer ao usuário o serviço de iniciação de pagamentos via Pix, um tipo de transação que reduz as etapas que o cliente deve fazer para concluir um pagamento. Na operação, os processos de transfixar o aplicativo da instituição financeira, acessar a conta, plagiar e grudar o código Pix passam a ser substituídos por exclusivamente um clique na própria plataforma onde a compra foi feita, ou seja, fora do envolvente bancário.
Não é necessário ser cliente Visa para utilizar o serviço, o usuário precisa exclusivamente confirmar uma vez, no próprio site da compra, a autorização inicial do vínculo da sua conta ao sistema de iniciação de pagamentos da Visa Conecta.
A solução, no entanto, só chega ao mercado em setembro, em um protótipo piloto para alguns e-commerces selecionados pela companhia. A expectativa, porém, é de expandir na sequência o chegada para bancos e corretoras de investimentos.
Com a novidade empresa, a Visa procura se distanciar da imagem de uma marca exclusivamente de cartões, em um movimento que acompanha a digitalização da economia. “Tapume de 1/3 da população bancária brasileira utiliza um pouco do open finance“, disse Leonardo Enrique Silva, diretor executivo da Visa Conecta, em coletiva nesta quinta-feira(5). “Nossa hipótese é de uma transmigração significativa de 35% [de quem consome em e-commerces] para essa temporada de iniciação de pagamentos“, afirmou.
Dentro do protótipo open finance, outros players do mercado já figuram uma vez que um iniciador de transação de pagamento (ITP), a exemplo do BTG Pactual, e em média outras 49 instituições no Brasil estão aptas a principiar a oferecer o serviço. Por outro lado, já são quase 900 participantes da modalidade Pix. Para ser um ITP, é preciso receber a certificação do Banco Medial, o que ajuda a explicar o número ainda pequeno no mercado.
Mesmo a Visa ainda não tem licença própria. O pedido foi feito em novembro de 2024 e a expectativa é de o Banco Medial libere o certificado no prazo de até um ano. Para operar, a Visa Conecta tem utilizado a licença e a estrutura de um parceiro, a Celcoin.
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