Bitcoin bate nos US$ 110 milénio: vem aí novo recorde?

O dia foi morno no mercado de ativos de risco, porquê as ações, com os investidores e agentes de mercado aguardando novidades da reunião entre representantes dos governo dos EUA e da China, em torno de um consonância para fechar a guerra mercantil, desencadeada pelo presidente americano Donald Trump.

Desde a máxima histórica, de US$ 112 milénio, registrada em 22 de maio, houve uma ligeira realização de lucros foi comedida, levando a uma desvalorização de pouco mais de 6%, até a última sexta-feira, o que pode nutrir uma força compradora no limitado prazo.

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Para os próximos dias, segundo Sarah Uska, comentador de criptoativos do Bitybank, o foco permanece nas tratativas comerciais entre Washington e Pequim. “Avanços podem liberar espaço para o bitcoin buscar os US$ 110 milénio”, ressalta. “Já uma piora no cenário macro, mormente com surpresas inflacionárias ou declarações agressivas de líderes políticos, pode gerar correções pontuais.”

Vinicius Bazan, da moradia de estudo Underblock, destaca que o mercado vai permanecer de olho nos dados de inflação ao consumidor nos Estados Unidos, que serão divulgados na quarta-feira (11).

“Os dados de serviço e serviços divulgados recentemente mostram que o Federalista Reserve [o banco central americano] vai precisar considerar com mais atenção a possibilidade de cortes de juros”, afirma Bazan. “Enquanto isso, outros bancos centrais, porquê o europeu, já iniciaram esse movimento, foram oito cortes consecutivos por lá.”