Dia dos Namorados: brasileiros preferem parceiros que poupam aos que gastam com presentes, diz pesquisa
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Namorado, ficante, crush: a expectativa para o dia 12 de junho movimenta o coração dos casais brasileiros e, simples, o transacção. De convenção com uma pesquisa do Serasa, 50% dos consumidores pretendem presentear a pessoa dulcinéia na data, com gastos concentrados entre R$ 101 e R$ 300. No entanto, 93% dos brasileiros preferem um parceiro que economize pensando no horizonte, em vez de alguém que gaste com presentes.
O levantamento também mostra que 52% dos entrevistados dizem pesquisar preços e promoções antes de efetuar as compras.
Entre os que vão comprar presentes levante ano, 75% também presentearam os amados em 2024. Desse grupo, 44% planejam gastar o mesmo valor do ano anterior, 23% querem reduzir os gastos e 21% pretendem investir mais.
A maioria dos presentes será destinada a maridos e esposas, seguidos por namorados e por parceiros em relacionamentos mais casuais, os chamados “ficantes”.
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O levantamento foi realizado em parceria com o Instituto Opinion Box, entre 19 e 22 de maio, e ouviu 1120 pessoas, de diferentes faixas etárias e regiões do Brasil.
Presentes sem estourar o orçamento
A pesquisa também mostra uma postura cautelosa em relação ao orçamento: quatro em cada dez entrevistados se dizem dispostos a comprometer até 10% da renda mensal com o presente para a pessoa dulcinéia.
As categorias mais citadas de presente foram roupas (38%), perfumes (32%), itens simbólicos (20%) e chocolates (19%). Segundo o levantamento, mesmo com a tradição dos mimos na data, o autocontrole financeiro é prioridade para a maioria.
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Em confrontação ao ano pretérito, dados da Serasa apontaram aumento do ticket médio para a data: enquanto na mesma data, em 2024, 52% pretendiam gastar somente até R$ 200, levante ano 50% pretendem gastar de R$ 101 a R$ 300.
Patrícia Camillo, gerente da Serasa, comenta que presentear é uma forma de provar carinho, mas isso não precisa vir escoltado de gastos excessivos.
“Alinhar expectativas com o parceiro e investir em lembranças simbólicas, feitas com afeto e dentro do orçamento, pode ter um valor ainda maior. Relacionamentos saudáveis se constroem com diálogo, metas em generalidade e reverência à verdade financeira de cada um”, explica Camillo.
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