Mercado repercute MP do pacote mútuo ao aumento do IOF e inflação dos EUA
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MP do governo é publicada
O governo divulgou no Quotidiano Solene da União o texto da medida provisória do governo com as propostas alternativas à subida do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Porquê era esperado, investimentos isentos passarão a ser taxados em 5% e as demais aplicações financeiras passarão a ter alíquota de 17,5%.
Os rendimentos realizados até 31 de dezembro deste ano, no entanto, serão tributados de conciliação com as regras vigentes. O matéria, portanto, deve render ao longo do dia.
- Leia também: O que muda nos investimentos com MP do governo?
Nos EUA, a inflação está no radar
Nos Estados Unidos, os investidores aguardam dados da inflação ao produtor (PPI, na {sigla} em inglês). A divulgação vem um dia depois da inflação de preços ao consumidor (CPI), que veio inferior do esperado e mostrou uma subida dos preços arrefecendo. Em maio, o CPI subiu 0,1% diante de uma expectativa de 0,2%.
É válido lembrar que o Federalista Reserve (Fed, o banco meão norte-americano) interrompeu recentemente a sua trajetória de incisão nos juros preocupado, justamente, com a inflação.
Na última reunião, a poder monetária manteve os juros no pausa de 4,25% a 4,5% pela terceira reunião seguida. Ainda que o presidente Donald Trump tenha “pressionado” o presidente da poder monetária, Jerome Powell, para promover novas quedas, o Fed continuou com uma postura cautelosa.
Algumas das amedidas anunciadas pelo governo republicano (porquê a taxação de produtos importados e a deportação de imigrantes) têm um caráter mais inflacionário, o que aumenta ainda mais as preocupações com a subida dos preços e faz com que o Fed tenha mais resistência em trinchar os juros.
Na agenda sítio, os dados do varejo restrito foram divulgados às 9h pelo IBGE. Posteriormente subir 0,8% em março, o setor recuou 0,4% em abril. A mediana das estimativas colhidas pelo Valor Data apontava para uma queda de 0,7% em abril, logo o resultado veio melhor do que o esperado.
Na série sem ajuste sazonal, o negócio varejista cresceu 4,8% na verificação com abril de 2024. O reunido no ano foi de 2,1% enquanto o reunido nos últimos doze meses registrou lucro de 3,4%.
No negócio varejista ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças e material de construção, o volume de vendas recuou 1,9%. Na verificação anual, que inclui, além das atividades citadas, o atacado especializado em víveres, bebidas e fumo, o varejo ampliado cresceu 0,8%.
Em relação a abril de 2024, cinco dos oito setores investigados no negócio varejista cresceram: Outros artigos de uso pessoal e doméstico (10,9%), Tecidos, vestuário e calçados (7,8%), Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (6,4%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (1,9%) e Móveis e eletrodomésticos (0,7%).
Por outro lado, a atividade de equipamentos e material para escritório informática e informação caiu 5,2%; Livros, jornais, revistas e papelaria recuou 3,8% e Combustíveis e lubrificantes teve queda de1,9%.
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