IBC-Br, divulgado porquê prévia do PIB, desacelera. A Selic vai parar de subir?
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O resultado ficou levemente supra da mediana das expectativas de 21 projeções colhidas pelo Valor Data, que previa uma subida de 0,1% no mês. O pausa das projeção ia desde uma retração de 0,4% a um progressão de 0,4%.
Na compração com abril do ano pretérito, o IBC-Br subiu 2,46%.
O indicador foi criado pelo Banco Médio para escoltar, de forma mais frequente, o desempenho da atividade econômica brasileira. O IBC-Br reúne uma série de dados sobre a produção de bens e serviços no país, porquê números da indústria, do negócio, do setor de serviços e da agropecuária, além de incorporar informações do mercado de trabalho e do crédito.
O indicador é divulgado porquê “prévia do PIB” por ser considerado uma espécie de “termômetro” da economia e uma sinalização preparatório da tendência que o PIB pode seguir.
A metodologia dos dois, no entanto, é dissemelhante. O PIB, medido pelo IBGE, é mais largo e detalhado e é divulgado trimestralmente. Já o IBC-Br é mensal, o que permite um séquito mais dinâmico e atualizado da economia.
O IBC-Br é importante porque ele traz pistas do quão aquecida está a economia brasileira e, evidente, o quanto isso traz de pressão inflacionária no cenário atual. Enfim, uma atividade potente tende a indicar que mais pessoas estão trabalhando e, consequentemente, ganhando e gastando numerário. E, porquê muito se sabe, esse cenário costuma vir escoltado também de mais inflação, que é justamente o que tem preocupado o Banco Médio.
O IBC-Br , portanto, é mais um dos itens que o BC avalia para tomar suas decisões monetárias e sentenciar se haverá cortes ou aumentos nos juros.
A próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) será nesta quarta-feira (18) e as apostas estão divididas. Pelo menos é o que mostra o Termômetro do Copom, utensílio do Valor Investe que acompanha as negociações dos investidores.
Desde o termo de maio, depois das repercussões negativas com o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), as apostas em uma novidade subida de 0,25 ponto percentual ganharam força. Saíram de 14,5% no dia 27 de maio e subiram para 69% no dia 6 de junho. Agora, esse cenário é o previsto por 50% dos negociantes do mercado financeiro, segundo a utensílio.
Ao mesmo tempo, a última leitura do Índice Pátrio de Preços ao Consumidor Espaçoso (IPCA, a “inflação solene do país”) mostrou que o indicador desacelerou novamente em maio, o que reforça a tese de que o Banco Médio pode parar de subir os juros, já que a inflação dá sinais de estar um pouco mais controlada.
No entanto, o IPCA acumula uma subida de 2,75% no ano e de 5,32% em 12 meses, supra dos 4,5% considerado o limite tolerável pelo BC.
Portanto, o matéria segue preocupando e os investidores, muito porquê o Banco Médio, seguirão de olho nas pistas do que vem por aí.
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