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A ação de frigorífico que virou queridinha no momento e é a aposta de grandes bancos

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A ação de frigorífico que virou queridinha no momento e é a aposta de grandes bancos

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Entre os papéis de frigoríficos que integram o Ibovespa, as ações da JBS (JBSS3) têm se evidenciado com boa recomendação de importantes bancões. Os papéis já acumulam subida superior à 30% nos últimos trinta dias e maior do que 10% ao longo do trimestre, segundo dados do Valor PRO, serviço de tempo real do Valor Econômico.

Neste mês, a JBS anunciou que a BNDESPar, subsidiária do Banco Pátrio de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), assinou um conformidade em que concorda em se refrear de votar na parlamento que vai deliberar sobre a dupla listagem da companhia, o que abre caminho e deixa a decisão para os demais acionistas minoritários.

A empresa brasileira está em processo de aprovação na SEC, a percentagem de valores mobiliários americana, para ter as ações negociadas nos EUA, além do Brasil. Na ocasião do proclamação, o Citi informou que enxergava potencial para uma subida de 40% nos preços negociados à idade. Na data, dia 28, o papel fechou cotado a R$ 38,61 e o preço-alvo do banco era R$ 46.

Em relatório divulgado nesta quinta-feira (27), o Bank Of America (BofA) elevou o preço-alvo do papel de R$ 48 para R$ 55, mantendo recomendação de compra. O banco pontuou quea JBS é a sua principal escolha em Provisões da América Latina.

O BofA destacou o sólido momento de lucros da companhia, potencial de valorização suplementar caso a listagem nos Estados Unidos (EUA) avance e um potente fluxo de caixa.

Para o Santander Equity Research, que tem recomendação de compra e também elevou o preço-alvo para de R$ 53 para R$58, a estimativa é de um retorno totalidade potencial para o acionista de 37%, considerando os dividendos já anunciados pela empresa. O banco revisou a estimativa de resultado antes de juros, impostos, desfavor e amortização (ebitda, na {sigla} em inglês) para 2025 para cima em 15%, projetando um ebitda consolidado de R$39,5 bilhões.

“Essas revisões refletem a ininterrupção da força das operações no Brasil e uma perspectiva mais construtiva para o negócio de músculos bovina na América do Setentrião, apesar dos desafios do mercado”, avalia o Santander.

O banco pontua que o Brasil continua sendo o motor de desenvolvimento da empresa e o principal motivo para a revisão das estimativas. Em relatório, a instituição destaca que a Seara, subsidiária da JBS, ganhou força no primeiro trimestre em razão dos altos preços do frango, e o segmento “Beef Brasil” demonstrou a capacidade da empresa de repassar o aumento dos preços do mancheia, apesar das condições mais restritas de oferta.

Nos Estados Unidos, o banco também revisou as expectativas para o negócio de músculos bovina na América do Setentrião. “Enquanto o consenso ainda espera margens negativas, agora modelamos um EBITDA de R$100 milhões para 2025 (margem de 0,4%), refletindo a absorvência dos preços mais altos da músculos bovina pelos consumidores finais. Margens positivas no 4º trimestre de 2024 sustentam nossa visão de que o segmento superou um ponto crítico, e esperamos melhorias sequenciais contínuas durante o 2º e 3º trimestres de 2025”, finaliza.

Para o BB Investimentos, a empresa apresentou lucro de rentabilidade operacional em quase todas as unidades de negócio na conferência anual, exceto pela JBS Australia, com destaque para o potente desenvolvimento de receita na Seara e na JBS Brasil, “que vem desfrutando de uma demanda aquecida combinada com preços médios mais altos”.

O banco pontua que a subida nos últimos dias reflete o exalo dos investidores com os avanços sinalizados pela companhia para a listagem das ações nos EUA, o que deve destravar valor aos acionistas à medida que permite atingir um rol maior de investidores, além de ser uma estratégia de diversificação global da JBS, o que deve permitir que os resultados sigam resilientes ao longo deste ano. O BB tem recomendação de compra e preço-alvo de R$ 47 “até incorporarmos os resultados recentes em nosso protótipo financeiro”.

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investimento ESG cifrão — Foto: Getty Images

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