Ação da Nvidia afunda depois projeção de prejuízo bilionário com guerra mercantil

No dia 9 de abril, o governo de Donald Trump notificou a Nvidia que exigirá licença para exportar seus chips para a China e para cinco nações, incluindo Israel, por tempo indeterminado. A inclusão de outros países na restrição mitigar o risco de que os produtos cobertos possam ser utilizados em, ou desviados para, um supercomputador na China.

Essa decisão acontece depois a sinalização do governo Trump de que chips e produtos eletrônicos baseados em chips serão meta de novas tarifas, à medida que aumentam as tensões comerciais entre os dois países.

O proclamação das novas restrições comerciais veio um dia depois a Nvidia vulgarizar que planeja investir até US$ 500 bilhões em infraestrutura de IA nos Estados Unidos nos próximos quatro anos, e fabricar seus supercomputadores de IA inteiramente no país.

No amontoado do ano, o papel já recuou 16%, pressionado pelas preocupações dos investidores com o aumento dos custos devido às tarifas e uma venda generalizada de ações do setor de tecnologia.

A empresa disse na noite de terça-feira (15) que os resultados do primeiro trimestre, que se encerram em abril, devem incluir esse incumbência associado aos chips de IA H20, abrangendo estoques, compromissos de compra e reservas relacionadas.