Ação da Nvidia (NVDC34) tem poderoso subida depois resultados do 1º trimestre supra do esperado
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_f035dd6fd91c438fa04ab718d608bbaa/internal_photos/bs/2024/b/h/zQtvTYSrC97JziggxO8w/nvidia.jpg?ssl=1)
As ações da Nvidia (NVDC34) operam em poderoso subida nesta quinta-feira (29), em reação aos resultados supra do esperado no primeiro trimestre. No fechamento, os papéis da companhia avançaram 3,21%, a US$ 139,13.
O lucro líquido da companhia aumentou 25% no ano, a US$ 18,7 bilhões, enquanto a receitas saltaram 69%, a US$ 44 bilhões. Tanto o lucro quanto o faturamento ficaram supra das estimativas de analistas ouvidos pela FactSet.
Olhando para frente, a Nvidia projeta uma receita de US$ 45 bilhões para o trimestre atual, apesar da expectativa de perder murado de US$ 8 bilhões em vendas de chips H20 para a China devido às restrições.
“A NVIDIA entregou um resultado impressionante no primeiro trimestre, superando as expectativas do mercado com uma receita de US$ 44 bilhões – um prolongamento de 69% em relação ao ano anterior. O consenso girava entre US$ 40 e US$ 43 bilhões, o que mostra a força da companhia, mormente nos segmentos de data center e lucidez sintético”, comenta Gustavo Cruz, estrategista-chefe da RB Investimentos.
O lucro por ação (EPS) foi de US$ 0,81 e, ao excluir o impacto de encargos relacionados às restrições comerciais com a China, o EPS ajustado teria apanhado US$ 0,96, superando ainda mais as projeções, segundo Cruz.
O estrategista-chefe da RB afirma que a margem bruta da Nvidia ficou em 61%, afetada por um obrigação de US$ 4,5 bilhões ligado à guerra tarifária. “Sem esse fator, a margem teria sido de 71%, o que mostra a eficiência operacional da companhia”, diz.
O desempenho em data centers foi o grande destaque, diz Cruz, com receita de US$ 39 bilhões – subida de 73% em um ano – impulsionada pela demanda por infraestrutura de lucidez sintético. O segmento de games também cresceu 42%, com receita de US$ 3,8 bilhões.
“O ponto de atenção, sem incerteza, são as restrições impostas pelo governo dos EUA nas exportações para a China, que resultaram na suspensão de US$ 2,5 bilhões em vendas e no reconhecimento desse obrigação bilionário”, pondera Cruz.
Para contornar essas limitações e, ao mesmo tempo, ampliar sua presença em mercados do Oriente Médio, a Nvidia já está desenvolvendo versões adaptadas de seus chips.
“Se olharmos em perspectiva, é notável o que a NVIDIA se tornou. Há dez anos, a empresa lucrava menos de US$ 1 bilhão por trimestre. Hoje, alcança um faturamento de US$ 44 bilhões em unicamente três meses. Mesmo diante dos riscos geopolíticos, o progressão da companhia nos últimos anos é digno de destaque e reforça seu papel de liderança no setor de tecnologia”, destaca o técnico.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_f035dd6fd91c438fa04ab718d608bbaa/internal_photos/bs/2024/b/h/zQtvTYSrC97JziggxO8w/nvidia.jpg)
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_f035dd6fd91c438fa04ab718d608bbaa/internal_photos/bs/2025/S/Y/TSDEWqS0qUnAQkwU65Eg/whatsapp-image-2025-10-23-at-15.47.05.jpeg?ssl=1)
Publicar comentário