Ações da Eletrobras (ELET3) têm queda de mais de 3% em seguida balanço

No fechamento, as ações ordinárias (ON; ELET3) cederam 3,22%, cotadas a R$ 41,79, enquanto as preferenciais (PN; ELET6) tiveram perdas de 3,13%, negociadas a R$ 46,14.

Em relatório, os analistas Bruno Amorim, Guilherme Bosso e Guilherme Martins, do Goldman Sachs, escreveram que o lucro antes de juros, impostos, amortização e desfavor (Ebitda, na {sigla} em inglês) ajustado de R$ 5 bilhões ficou 19% aquém das estimativas da moradia, enquanto as receitas da companhia chegaram a R$ 9,7 bilhões, o que seria 2% aquém do esperado.

Os especialistas do banco ainda destacam que o resultado operacional da Eletrobras foi fraco, com a companhia sofrendo com sua exposição às variações de preço nos submercados, enquanto administrativamente a empresa manteve boa tendência de redução de dívida. A moradia tem recomendação de compra para a elétrica, com preço-alvo de R$ 48 (ON) e R$ 53 (PNB).

Os analistas do BTG Pactual, por sua vez, afirmaram que os resultados foram “fracos” no primeiro trimestre, impactados pelas perdas decorrentes da diferença de preços nos submercados do mercado de virilidade à vista.

Já do lado positivo, os profissionais do BTG afirmaram que a estrutura de custos e provisões da Eletrobras continuou a melhorar neste primeiro trimestre, apoiada por uma maior otimização de pessoal e de estrutura interna. O banco tem recomendação de compra para os papéis ordinários, com preço-alvo de R$ 58.