Ações da MRV (MRVE3) despencam em seguida números do 2º trimestre não animarem
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Os papéis da incorporadora MRV&Co despencaram no pregão de hoje na B3, a bolsa brasileira, repercutindo negativamente os números considerados fracos em sua prévia operacional do segundo trimestre, com vendas líquidas menores que o esperado, apesar de os lançamentos terem superado as estimativas.
A ação da companhia (MRVE3) chegou a perder quase 6%, mas se recuperou em secção, encerrando com desvalorização de 3,2%, cotada a R$ 6,07.
A velocidade das vendas foi de 22,3% entre abril e junho, valor 2,9 pontos percentuais aquém do calculado pelos analistas.
Em relatório, o J.P. Morgan destaca que a geração de fluxo de caixa livre consolidada, que somou R$ 136 milhões, contra queima de caixa de R$ 376 milhões um ano antes, deve ajudar a ressarcir o resultado aquém do esperado.
O companhia surpreendeu negativamente o mercado ao mostrar queima de caixa nas operações do Brasil, diz o Goldman Sachs, pontuando que as vendas de R$ 3 bilhões ficaram em risco com estimativas, enquanto os lançamentos de R$ 3,5 bilhões foram 30% além do esperado para o período.
O banco destaca que a construtora foi afetada por mudanças em regras de transferências da Caixa Econômica Federalista, impactando geração de caixa e causando uma queima no trimestre, o que pode suscitar volatilidade nas ações.
Goldman Sachs e J.P. Morgan têm recomendação neutra para MRV&Co, com preço-alvo em R$ 6.
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