Ações de consumo e varejistas: veja as maiores altas até agora
O mercado está entusiasmado com a sequência de recordes do Ibovespa. Com sucessivas sessões de subida, o principal índice da bolsa brasileira, que mede o desempenho médio das ações mais negociadas, atingiu 157 milénio pontos, acumulando valorização de 30,88% no ano até quarta-feira (12/11).
Mas não é só o Ibovespa, o Índice de Consumo (Icon), que reúne ações de maior negociabilidade e representatividade de varejistas, indústrias de consumo e setor de saúde, também avança possante. No mesmo período, registra salto em patamar próximo, de 30,67%. O que labareda a atenção é que os 10 papéis do Icon com maiores retornos superam 100%, com uma das ações chegando a mais de 200%.
O IPCA registrou subida de somente 0,09% em outubro, o menor progressão para o mês desde 1998. No reunido de 12 meses, a inflação atingiu 4,68%. O resultado veio melhor do que o esperado e reforçou a percepção de agentes do mercado de que o Comitê de Política Monetária (Copom) pode antecipar o início do ciclo de cortes da Selic em 2026.
Na ata do Copom, o Banco Meão reforçou essa leitura. Embora tenha mantido a taxa básica em 15% ao ano, reconheceu melhora nos núcleos de inflação. A sinalização levou à queda dos juros futuros. São fatores que favorecem o movimento de investidores em direção a ativos de maior risco.
A trajetória da queda de juros prevista para 2026, tende a beneficiar as atividades de diversos setores da economia.
🚀 Ações de consumo voando
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As ações de companhias dos setores de instrução e de construção estão se destacando no ano até o momento (12/11).
A Cogna Ensino (COGN3) está na liderança, entregando rentabilidade de 232,63%. No balanço do terceiro trimestre, a empresa registrou lucro líquido de R$ 191,6 milhões, revertendo prejuízo de R$ 29,1 milhões delicado um ano antes, e a receita líquida totalizou R$ 1,5 bilhão, com progressão de 18,9%.
Em segundo lugar vem a ação da locadora de veículos Movida (MOVI3) com subida de 194,50%. A companhia fechou o 3T25 com aumento de 15% na receita, somando R$ 3,7 bilhões e lucro líquido de R$ 70 milhões, uma queda de 10% na conferência anual.
Ocupando a terceira posição, a incorporadora imobiliária Moura Dubeux (MDNE3) subiu 189,07% em 2025 até 12 de novembro. O resultado do terceiro trimestre veio positivo, com lucro líquido de R$ 117,8 milhões, um prolongamento de 32,1% na conferência com o ano anterior. Já a receita teve incremento de 9,3% para R$ 548,3 milhões.
No grupo de ações com maiores desempenhos no ano até agora também estão a Ser Educacional (SEER3), com subida de 143,39% e a Ânima Ensino (ANIM3) com retorno de 138,83%.
Na sequência, vêm a Lavvi Empreendimentos (LAVV3) (133,29%), a varejista de tendência C&A (CEAB3) (125,86%) e as construtoras Cury (CURY3) (123,31%), Direcional (DIRR3) (123%) e Tenda (TEND3) (111,69%).
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