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Ações de frigoríficos caem em conjunto, apesar de provável brecha do mercado nipónico

Ações de frigoríficos caem em conjunto, apesar de provável brecha do mercado nipónico

Ações de frigoríficos caem em conjunto, apesar de provável brecha do mercado nipónico

Ações de frigoríficos caem em conjunto, apesar de provável brecha do mercado nipónico

Os papéis de empresas do setor de frigoríficos caíram em conjunto no pregão desta quarta-feira (26) na bolsa brasileira, a B3.

A JBS (JBSS3) puxou a queda, perdendo 2,7%, cotada a R$ 39,67. Marfrig (MRFG3) recuou 1,48%, cotada a R$ 17,31, e sua controlada BRF (BRFS3) caiu 0,45%, a R$ 19,72. Minerva (BEEF3) teve desvalorização de 3,18%, cotada a R$ 5,79.

O movimento negativo se deu mesmo depois o governo brasílio confirmar que uma missão japonesa visitará o país para inspecionar seus frigoríficos.

Depois reunião envolvendo os ministros da Cultura dos dois países, o Brasil disse que “levante passo é forçoso para perfurar o mercado nipónico à mesocarpo bovina brasileira” e para ampliar o aproximação às exportações de mesocarpo suína brasileira para o Japão.

O enviado não informou quando a missão chegará ao Brasil.

De convénio com o governo brasílio, o ministro da Cultura do Japão, Taku Eto, confirmou a aprovação da “regionalização” do Certificado Sanitário Internacional (CSI) para gripe aviária por município.

Isso significa que quaisquer restrições à exportação de produtos de frango e ovos são limitadas aos municípios onde surtos de gripe aviária são detectados, e não mais a estados inteiros.

Para o crítico Tiago Arruda, do Banco Safra, o movimento de queda das ações é passageiro, sobretudo para a JBS, depois a empresa reportar lucros fortes no último trimestre de 2024 e bom desempenho em seu relatório.

“Há condições desafiadoras do negócio de mesocarpo bovina em território norte-americano, onde a quantidade de animais caiu 70% no ano. A inspeção motivo surpresa num primeiro momento, mas não deve porfiar muito, pelo contrário, o convénio entre os países deve ajudar as empresas a lucrar mais credibilidade e ampliar o mercado”.

Victor Bueno, sócio e crítico de ações da Nord Investimentos, vê a queda dos papéis uma vez que um ajuste depois as disparadas das últimas semanas. “Não tem a ver com resultados porque todos vieram dentro do esperado, inclusive a JBS surpreendeu para mais. A missão anunciada pelo governo hoje é favorável para as empresas, mas é aquela máxima do ‘sobe no boato, cai no indumento’. Portanto em termos de cenário, continua positivo, mas acaba sendo um movimento originário um ajuste depois das últimas disparadas”.

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— Foto: Renan Aires/JBS

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