Altos salários no Judiciário evidenciam disparidade de rendimentos no Brasil, aponta estudo
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O descolamento gradual entre a renda domiciliar média dos brasileiros e os gestores públicos revelam desigualdade salarial e o caso de conferência mais gritante é no Judiciário, afirma Magno Karl, diretor-executivo do grupo Livres, associação apartidária que defende o liberalismo econômico-social.
A entidade acaba de publicar um estudo sobre as diferenças salariais entre a população brasileira e agentes públicos dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Quando se compara os salários de juízes com a média vernáculo do cidadão generalidade, o distanciamento salarial é altíssimo e distorce o sistema de rendimentos mensais da gestão pública, salienta Karl.
“A magistratura é o pior caso da disparidade entre todas as autoridades. No Brasil, é o poder que consegue conceder contra-cheques de R$ 300 milénio mensais, por exemplo, ao peso de ser um setor independente. Isso gera distorção no sistema de salários”, afirma.
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