Ambipar (AMBP3) e Braskem (BRKM5) tem gangorra posteriormente imbróglio com COEs
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As ações da Ambipar (AMBP3) e da Braskem (BRKM5) operaram com potente volatilidade no pregão desta quarta-feira (8), na B3, repercutindo o imbróglio recente envolvendo Certificados de Operações Estruturadas (COEs). No final do pregão, os papéis fecharam um de cada lado dos campos negativo e positivo.
O papel da Ambipar abriu em subida de mais de 5%, mas mudou de rumo e, ao tocar de sino na B3, caiu 4,23%, negociada R$ 0,68. O plebeu valor do ativo intensifica a variação percentual. No aglomerado do ano, até o momento, a companhia amarga desvalorização de pouco mais de 92%.
Já o da Braskem, que abriu em campo negativo, fechou o dia no positivo. O papel preferencial de classe A (BRKM5) da petroquímica acumulou subida de 0,60%, a R$ 6,75. No ano, o papel ainda amarga perdas em as perdas chegam a 41%.
Esses COEs eram negociados por grandes bancos, porquê XP e BTG, segundo apurou o Pipeline, site de negócios do Valor. Na prática, esse tipo de investimento funciona porquê espelhos de títulos de dívida emitidos por empresas brasileiras no exterior.
Acontece que a Ambipar vem passa por turbulência e tem perspectiva incerta sobre honrar seus créditos, com uma sequência de quedas na bolsa. A Braskem segue em veras parecida: a empresa contratou assessores financeiros para auxiliá-la na elaboração de um diagnóstico financeiro.
Com isso, nesta terça-feira (7), investidores viram seus investimentos evaporarem posteriormente comunicados divulgados pelas instituições aos seus assessores de investimento sobre a cláusula de vencimento antecipado obrigatório caso os papéis de referência caíssem aquém de 50% do valor no mercado secundário. Segundo o Pipeline, as perdas podem chegar a até 93% do valor investido.
Com o atual patamar de negociação, os papéis da Ambipar se aproximam da categoria chamada “penny stock”, ou “ação de centavos”, quando uma ação é negociada por menos de R$ 1, o que afeta ainda mais a empresa negativamente.
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