Posteriormente um mês de lançamento, Pix Automático ainda engatinha
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- Na página do BC, consta um volume totalidade de transações com a modalidade de exclusivamente R$ 3 milénio na segunda quinzena de junho. Consultada sobre esses números módicos, a mando monetária informa que o balanço solene do Pix Automático será publicado exclusivamente em agosto. Esses números já tornados públicos, no entanto, sugerem movimentação irrisória, se comparada aos R$ 6,1 trilhões girados ao longo de todo o mês de junho pelo Pix de maneira universal.
- Já segundo dados da Open Finance Brasil, associação de fintechs e bancos, 54 instituições hoje estão cadastradas uma vez que iniciadoras de transações, lanço necessária para usar o Pix Automático via open finance. Elas podem atuar uma vez que iniciadoras de uma transferência entre a conta manante do usuário no banco para a empresa que presta o serviço.
- Por enquanto, somente 12 das que participaram do projeto na período piloto oferecem essa solução a clientes. Dentre as quais, não constam os cinco grandes bancos do Brasil: Caixa Econômica, Banco do Brasil, Bradesco, Itaú Unibanco e Santander.
De todo modo, ainda que a passos de formiga, quando usado, o Pix Automático tem funcionado sem maiores intercorrências.
A exegeta de fraudes Monique De Cól, por exemplo, paga sua operadora de celular com o Pix Automático. Para ela, o sistema recém-lançado oferece mais segurança nas transferências que o débito automático.
“O Pix Automático não me deixou na mão até agora, enquanto o débito automático já deu defeito. Quando vi que a transferência não estava ocorrendo, descobri que acumulei quatro boletos”, diz.
O que é o Pix Automático e uma vez que ele funciona?
O Pix Automático veio para substituir o Débito Direto Automático (DDA) em cobranças recorrentes. A não ser confundido com o Pix Agendado Recorrente, a novidade modalidade é mais complexa e tem mais recursos. Confira as principais diferenças inferior:
- Limite em pagamento: no Pix Automático, o usuário pode definir um limite variável para a mensalidade que quer remunerar.
- Autorização única: o usuário define o limite, a data e a recorrência uma única vez, mas pode voltar a ajustá-la se necessário. A instituição recebedora (que ofídio o serviço) obtém os dados de cobrança e, logo, pede autorização do correntista para debitar da conta manante de sua escolha. O pagador não precisa confirmar cada transferência. Basta autorizar o débito via Pix Automático uma única vez.
- Somente à pessoa jurídica (PJ): o Pix Automático pode ser recebido somente por Pessoas Jurídicas, ou seja, empresas. O Pix Recorrente pode ser realizado a uma empresa ou pessoa.
“O Pix Automático concorre hoje com o cartão de crédito mais do que com o débito automático”, afirma Eduardo Kruger, vice-presidente da fintech Asaas. Isso porque a utensílio faz o mesmo papel de um cartão no débito automático.
Entre os empreendedores, quem mais procurou a Asaas para acionar o Pix Automático em seus negócios foram academias e escolas, tanto de cursos online quanto presenciais, comenta Kruger.
Implementar a modalidade para a PJ, que está na ponta recebedora do Pix Automático, vem se mostrando um duelo para as fintechs. Na Cora, que oferece contas digitais para PJs para mais de 1,7 milhão de clientes, o próximo passo é apresentar a novidade para que pequenos e médios negócios recebam o pagamento pela utensílio – explica o confundador Igor Senra.
A Asaas vem liberando o Pix Automático para contas PJ “aos poucos”, diz Kruger. “Por enquanto, somente uma parcela de clientes usa a utensílio. É um percentual que vai mudando toda semana, e vamos aumentando gradualmente. Hoje o Pix Automático funciona para PJ uma vez que forma de pagamento e controle de fluxo”, conta.
Monique De Cól também pretende adotar o Pix para a ateneu de bairro que comprou com o marido recentemente. O banco onde é correntista, no entanto, ainda não encontrou uma forma de configurar o Pix Automático para a cobrança de clientes.
Sem velinhas: Pix Automático não se popularizou em seu mesversário
Apesar de fazer secção do queridinho Pix, a modalidade automática não se popularizou no primeiro mês de vida.
Para Marcelo Rosa, diretor de Negócios da Dimensa, o Pix Automático anda a passos lentos porque a maior secção das instituições topou exclusivamente fazer o papel de “pagadora” dentro do Open Finance. Isso quer proferir que bancos e fintechs optaram por atualizar a interface do Pix para responder às solicitações de agendamento da transferência.
“Já a implementação da funcionalidade para o recebedora do Pix Automático é mais complexa”, diz o profissional. Ou seja, para remunerar um serviço de streaming, por exemplo, precisa ter um banco autorizado para atuar uma vez que iniciador da transferência.
“Exige a parceria com outra instituição para conduzir a jornada de testes de ponta a ponta”, afirma Rosa.
A popularidade do Pix Automático depende da estratégia mercantil e agenda tecnológica dos bancos e fintechs que podem atuar uma vez que iniciadores de um Pix Automático. Na avaliação de Elcio Calefi, diretor de tecnologia da Open Finance Brasil, existe uma “curva de conhecimento” para implementar a utensílio.
“Todas as 54 instituições autorizadas pelo BC entraram de forma voluntária uma vez que iniciadores do Pix Automático. Estão prontas para oferecer o serviço, mas, uma vez que é um resultado novo, ele demanda uma cultura novidade e um ajuste no padrão de recebimento do Pix. Tem curva de conhecimento e cultural. Além da agenda tecnológica”, afirma Calefi.
Há também o outro lado da moeda: a PJ.
“Empresas uma vez que academias e streamings precisam entrar em contato com iniciadores de pagamento”, acrescenta Calefi. “Mas, até lá, precisam desenvolver um sistema de cadastro recorrente e de contas a receber.”
No caso de Netflix, Amazon ou SmartFit, se a cobrança fosse realizada pelo aplicativo, essas empresas teriam que conectar suas interfaces aos sistema de uma iniciadora de pagamento. “Tecnicamente estamos muito confortáveis para tilho de iniciador de pagamento, agora é uma questão de mercado e de adoção”, conclui Calefi.
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