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Apple: O que acontece com a queridinha de Warren Buffett?

Apple: O que acontece com a queridinha de Warren Buffett?

Apple: O que acontece com a queridinha de Warren Buffett?

Apple: O que acontece com a queridinha de Warren Buffett?

O balanço da Apple referente ao segundo trimestre fiscal de 2025, encerrado em 29 de março, superou as expectativas dos agentes de mercado. A big tech registrou lucro líquido de US$ 24,8 bilhões, uma subida de 4,84% em relação a igual período do ano anterior. O lucro por ação foi de US$ 1,65, supra de US$ 1,53, na mesma base de conferência. Já a receita líquida totalizou US$ 95,36 bilhões, um progresso de 5%.

Os números vieram supra do que analistas de instituições financeiras consultados pela FactSet projetavam: US$ 1,62 por ação e receita de US$ 94,25 bilhões.

“A Apple está divulgando resultados trimestrais robustos, incluindo prolongamento de dois dígitos em serviços”, ressaltou Tim Cook, CEO da Apple, na divulgação do relatório de resultado da companhia, nesta quinta-feira (1/05), depois o fechamento do mercado. As vendas de produtos cresceram 2,73% enquanto as de serviços tiveram um salto de 11,64%.

Os produtos representaram 72% das receitas no segundo trimestre fiscal de 2025. O iPhone seguiu uma vez que carro-chefe, somando US$ 46,84 bilhões em vendas, um aumento de 1,91% sobre o mesmo período do ano pretérito. Já as vendas da risca de computadores Mac tiveram subida de 6,68% e as de iPad avançaram 15,16%. No entanto, a comercialização do segmento de wearables (dispositivos vestíveis uma vez que smartwatches) e acessórios apresentou queda de 4,94%.

Por regiões, as vendas da Apple cresceram 8,16% nas Americas, atingindo US$ 40,31 bilhões, o que dá murado de 42% do totalidade. A performance também foi positiva em mercados relevantes uma vez que Europa e Japão. Já na China, houve recuo de 2,26%, sendo que o país representou 16,8% da receita totalidade da companhia.

A Apple tem sentido dificuldade de progredir no mercado chinês no mesmo ritmo que teve nos últimos anos por conta do consumo mais fraco e diante da intensificação da disputa mercantil entre os Estados Unidos e a China.

Desafios da “maçã” na bolsa

Mesmo com a evolução positiva dos resultados corporativos de segmento de 2025 que foram revelados, as ações da Apple (AAPL) sofreram no amontoado do ano, na Nasdaq, bolsa americana com foco em companhas de tecnologia e inovação.

Com grande segmento das unidades de fabricação de produtos fora dos Estados Unidos, sobretudo na China, mas também na Índia, Taiwan, Vietnã e Coreia do Sul, entre outros, o pregão do tarifaço de Trump em 2 de abril e as incertezas sobre seus desdobramentos, causaram impacto negativo nas ações da big tech.

No documento chamado Apple Suplier List, que é divulgado periodicamente, é verosímil ver os principais parceiros e locais onde a companhia realiza a sua produção. Por exemplo, a Hon Hai Precision (Foxconn), sediada em New Taipei, Taiwan, é famosa por suas fábricas gigantes na China, mormente em Shenzhen e Zhengzhou, onde monta produtos da Apple. Outra empresa é Luxshare Precision Industry Co., que fornece componentes e montagem de itens da Apple na China.

Apesar da companhia ter buscado variar a sua calabouço de fornecimento e fabricação, ela ainda é muito concentrada na China, o que é um ponto de atenção do mercado financeiro diante da atual da política mercantil dos EUA.

Usando a instrumento de Estudo Gráfica do Valor One, plataforma do Valor que auxilia investidores uma vez que você a fazerem análises para tomarem decisões, é verosímil monitorar o desempenho da big tech. Em 2025 até o fechamento desta quinta-feira (1/05), as ações da Apple desvalorizaram 12,86%, uma queda mais acentuada do que o índice Nasdaq Composite, com uma baixa de 8,3%.

captura-de-tela-2025-05-02-as-11.57.50 Apple: O que acontece com a queridinha de Warren Buffett?
Movimentação Apple — Foto: Reprodução

Houve potente queda das ações da Apple, logo depois o pregão do tarifaço por Trump, no chamado “Dia da Libertação” (2/04). Em um primeiro momento, saíram projeções de mercado e de especialistas em tecnologia sobre o verosímil aumento de custos para a companhia e elevação dos preços dos produtos aos consumidores por conta das tarifas de importação impostas pelo governo americano a uma lista extensa de países, com maior taxa para a China.

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Movimentação Apple — Foto: Reprodução

Mas depois, em 8 de abril, veio um patente refrigério com flexibilizações anunciadas por Trump, que decidiu reduzir as tarifas de 75 países para 10% por 90 dias e transfixar negociações com os representantes de governos, sendo que a China foi exceção e intuito de novo aumento, chegando a 145%.

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Movimentação Apple — Foto: Reprodução

Já no dia 12 de abril, o governo americano decidiu isentar smartphones, computadores e outros itens tecnológicos de “tarifas recíprocas”, levando a um movimento de recuperação.

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Movimentação Apple — Foto: Reprodução

Queridinha de Warren Buffett?

O megainvestidor Warren Buffett, CEO da Berkshire Hathaway, chegou a ter 51% da carteira de investimentos em ações da Apple, patamar atingido em 2023, depois elogiar sua exposição na companhia nos cinco anos anteriores.

Entretanto, no ano pretérito, ele veio reduzindo a parcela em AAPL para 28%, antes das tarifas de Trump. Mesmo com essa fatia menor, a companhia ainda é relevante no portfólio.

Entre possíveis motivos apontados por analistas para essa redução, estão o preço eminente da ação, além de preocupações com a dinâmica do mercado consumidor e cenário macro, assim uma vez que o pipeline de inovações.

Neste sábado (3/05) haverá a reunião anual de acionistas da Berkshire Hathaway, em Omaha, Nebraska. Na taxa de Warren Buffett e outros executivos estarão os resultados financeiros e as estratégias de investimentos, incluindo o que esperam da Apple. A ver.

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iPhone 16 — Foto: Apple/ Divulgação

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