Arrecadação federalista totalidade soma R$ 230,152 bilhões em maio, diz Receita
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A arrecadação federalista de impostos alcançou R$ 230,152 bilhões em maio deste ano e registrou subida real de 7,66%, sempre na verificação com o mesmo período do ano anterior. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (26) pela Receita Federalista.
No amontoado de janeiro a maio, a arrecadação atingiu por sua vez R$ 1,191 trilhão, subida de 3,95%.
Nos números atualizados pela inflação, os resultados de maio e do amontoado do ano foram os maiores para o período em toda a série histórica, com início em 1995.
Sem correção inflacionária, a arrecadação mostrou subida de 13,39% em maio e 9,32% no ano.
Considerando somente as receitas administradas pela Receita Federalista, houve subida real de 8,02% em maio, somando R$ 223,750 bilhões. No ano, as administradas somaram R$ 1,138 trilhão, subida real de 4,62%.
Já a receita própria de outros órgãos federais (onde estão os dados de royalties de petróleo, por exemplo) foi de R$ 6,401 bilhões em maio, queda real de 3,52%. No ano, a arrecadação de outros órgãos alcançou R$ 52,788 bilhões, queda real de 8,52%.
A verificação é sempre em relação ao mesmo período do ano pretérito.
O governo federalista deixou de receptar R$ 50,693 bilhões de janeiro a maio deste ano por desculpa de desonerações tributárias. O oferecido representa queda de R$ 1,391 bilhão em relação ao mesmo período de 2024.
As principais fontes de repúdio do governo federalista no amontoado deste ano foram: folha de salários (R$ 7,067 bilhões); Lucro Presumido (R$ 780 milhões); entidades beneficentes – Cebas (R$ 605 milhões); cesta básica (R$ 289 milhões); e transporte coletivo (R$ 289 milhões).
A arrecadação administrada pela Receita Federalista não teve fatores atípicos em maio. Também não houve no resultado amontoado do ano. A informação foi divulgada hoje pelo próprio Fisco.
No ano pretérito, houve dois fatores atípicos, ou seja, não recorrentes no período: tributação dos fundos exclusivos, que ajudou a louvar a arrecadação, e a calamidade no Rio Grande do Sul, que atuou no sentido oposto.
Teor originalmente publicado pelo Valor PRO, serviço de notícias em tempo real do Valor Econômico
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