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Ataques de Israel ao Irã, disparada do petróleo e dados de serviço marcam o dia

Ataques de Israel ao Irã, disparada do petróleo e dados de serviço marcam o dia

Ataques de Israel ao Irã, disparada do petróleo e dados de serviço marcam o dia

Ataques de Israel ao Irã, disparada do petróleo e dados de serviço marcam o dia

Os ataques de Israel ao Irã e a escalada do petróleo depois os acontecimentos devem permanecer no radar dos investidores nesta sexta-feira (13). O dia deve ser de mais cautela devido à uma verosímil escalada do conflito. Na agenda de indicadores, o mercado monitora dados da crédito do consumidor nos Estados Unidos e do volume de serviços cá no Brasil.

Conflito entre Israel e Irã

Na madrugada desta sexta-feira (13), Israel promoveu um ataque ao Irã, atingindo instalações nucleares e alvos militares, porquê a usina de Natanz. O ataque vem depois as negociações nucleares entre Teerã e os Estados Unidos fracassarem.

O premiê israelense Benjamin Netanyahu declarou que o objetivo era moderar a ameaço representada pelo programa nuclear iraniano e que a operação continuará “por quantos dias forem necessários”. O Irã, por sua vez, prometeu retaliação, suspendeu voos em Teerã e confirmou a morte de líderes militares e cientistas nucleares.

Os Estados Unidos, por sua vez, afirmaram que foram avisados, mas negaram envolvimento direto, destacando que sua prioridade é proteger suas tropas na região.

E, porquê era de se esperar, com o aumento da tensão no Oriente Médio, os preços do petróleo dispararam. Investidores temem que o conflito afete a produção e o transporte da commodity, já que a região é responsável por grande segmento da oferta global. Por volta das 6h30, o barril do WTI subia mais de 7%, enquanto o Brent também registrava possante subida, refletindo a preocupação com uma verosímil escalada da crise.

É importante lembrar que os preços do petróleo podem impactar as ações de companhias porquê a Petrobras (que representa mais de 10% do Ibovespa), Prio e PetroReconcavo.

Para além dos conflitos, o mercado também fica de olho na agenda do dia. Por cá, o Instituto Brasílico de Geografia e Estatística (IBGE) informou, às 9h, a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) de abril. O setor subiu 0,2% em abril perante março, em risca com as expectativas do mercado.

Em verificação com abril de 2024, o volume de serviços avançou 1,8%, sua 13ª taxa positiva consecutiva. O amontoado no ano foi de 2,2%.

Unicamente uma das cinco atividades investigadas teve subida no mês. Os transportes subiram 0,5%, seu terceiro resultado positivo seguido, com lucro amontoado de 2,8%.

Todos os outros setores assinalaram taxas negativas, com destaque para a retração verificada em outros serviços (com recuo de 2,3%). A categoria profissionais, administrativos e complementares caiu 0,5%; informação e informação teve queda de 0,2%; e serviços prestados às famílias recuou 0,1%).

Os indicadores de atividade são importantes para mostrar o quão aquecida está a economia do país e, consequentemente, o quanto isso pode trazer de pressões inflacionárias.

Lá fora, a Universidade de Michigan expõe, às 11h, de Brasília, o oferecido prévio do índice de crédito do consumidor dos EUA de junho. A leitura anterior foi de 52,2. Agora, a expectativa é de 53,5.

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Conflito Israel e Irã — Foto: Getty Images

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