Aumento do IOF foi 'erro político e econômico' do governo, diz Unafisco Sindical
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O aumento de alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre algumas operações foi um “erro político e econômico” do governo, disse neste sábado (24) em nota a Unafisco Sindical.
Em vez de majorar um tributo, o que vai afetar empresas e pessoas físicas, o governo deveria resolver a pendência com os auditores fiscais, em greve desde novembro pretérito, disse a entidade.
O movimento na Receita Federalista, admitiu o governo na semana passada, tem afetado negativamente a arrecadação federalista.
“Em 2024, somente as ações de cobrança da Receita Federalista renderam R$ 30 bilhões aos cofres públicos”, diz na nota o vice-presidente da Unafisco, Kleber Cabral. “O governo escolheu reduzir essa previsão para R$ 5 bilhões e, porquê opção, aumentar o IOF em mais de R$ 20 bilhões.”
Os auditores estão em greve porque ficaram de fora da rodada de negociações com o Ministério da Gestão, no qual foram acertados reajustes salariais para diversas categorias. Isso ocorreu, segundo se explica no governo, porque no início do ano pretérito os auditores foram contemplados com a regulamentação de um bônus de produtividade que trouxe proveito salarial.
Nascente teor foi publicado originalmente no Valor PRO, serviço de informações em tempo real do Valor.
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