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Banco do Brasil (BBAS3) amplia ganhos posteriormente retirada de Moraes da Magnitsky

Banco do Brasil (BBAS3) amplia ganhos posteriormente retirada de Moraes da Magnitsky

Banco do Brasil (BBAS3) amplia ganhos posteriormente retirada de Moraes da Magnitsky

Banco do Brasil (BBAS3) amplia ganhos posteriormente retirada de Moraes da Magnitsky

Com subida desde o início do pregão da bolsa de valores nesta quarta-feira (12), as ações do Banco do Brasil (BBAS3) ganharam fôlego depois de os EUA retirarem o nome do ministro do Supremo Tribunal Federalista (STF) Alexandre de Moraes da lista de sanções da Lei Magnitsky. A lei criada para punir estrangeiros previa penalidades a instituições de fora do país com aproximação ao sistema financeiro americano que prestassem serviços ao ministro do STF.

Logo posteriormente o expedido do Departamento do Tesouro americano com a retirada de Moraes da sanção, as ações do BB subiram para a máxima do dia, saindo de $ 21,82 para R$ 21,98. No entanto, o papel do banco fechou com subida de 0,60%, a R$21,70, sem mais com o fôlego pós-anúncio.

Assim, quem liderou os bancos na subida generalizada na bolsa de valores nesta sexta foi o BTG Pactual (BPAC11). O papel unitário da instituição acumulou valorização de 0,93%, com as ações do Itaú Unibanco (ITUB4) logo detrás, sob subida de 0,89%.

Investidores veem a decisão dos EUA sobre Moraes uma vez que um conforto para o setor bancário brasílio, que fica de fora de possíveis interrupções de aproximação ao mercado americano. Os bancões locais têm operações e escritórios nos EUA. De conformidade com Bruno Perri, economista-chefe e estrategista da Fórum Investimentos, a reversão da emprego da Lei Magnitsky a Moraes levaram o setor a subir com tendência positiva na bolsa de valores.

Anderson Bezerra, exegeta da moradia de análises Benndorf Research diz que o pregão “praticamente elimina o risco de sanções relacionadas à Lei Magnitsky para instituições brasileiras”, e destaca os efeitos sobre o BB. “No entanto, entendemos que o mercado já atribuía baixa verosimilhança a esse cenário, de modo que o impacto sobre os preços das ações do setor tende a ser marginal”, aprofunda.

O Banco do Brasil (BBAS3) sentiu o maior impacto dentre bancos listados na bolsa quando Moraes foi sancionado pela Lei Magnitsky em junho. Na estação, a queda de ações do banco estatal, do Santander Brasil e do BTG Pactual levou o setor a perder R$ 38 bilhões em valor de mercado. O trambolhão do BB na bolsa foi o maior entre os três, de 6,06%, no pregão seguinte ao dia da sanção.

gettyimages-1321335712 Banco do Brasil (BBAS3) amplia ganhos posteriormente retirada de Moraes da Magnitsky
Banco do Brasil (BBAS3) amplia ganhos posteriormente retirada de Moraes da Magnitsky — Foto: Getty Images

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