Banco do Brasil mira jovens investidores e entra na febre dos cofrinhos

Apesar do projeto inicial voltado para os menores titulares das contas BB Cash com conta ativa e cadastro atualizado, qualquer cliente pessoa física do BB pode usar a instrumento.

Segundo o banco, não é necessário responder ao questionário de perfil de investidor (API) e o investimento pode ser feito a partir de R$ 0,01. Os aportes podem ser feitos manualmente ou de forma automática, com definição prévia de valor e data.  A taxa de governo é de 0,5% ao ano.

Assim porquê em outras instituições, o investidor define um propósito para o numerário — porquê uma viagem, a troca de celular, um fundo para a universidade —, e começa a investir gradualmente para conseguir a meta. É provável gerar múltiplas reservas, com prazos e objetivos distintos.

Dissemelhante de outras instituições, onde o numerário rende similar ou mais do que o CDI, no cofrinho do BB o valor fica aplicado no Fundo BB Renda Fixa Simples Suplente – RL, de perfil conservador, com classificação de risco muito ordinário, restrito para os clientes do cofrinho.

A disputa no mercado de cofrinhos, porém, é grande, com outras grandes instituições em um rali para invadir os investidores. O Mercado Pago lançou em abril uma “caixinha”, onde quem depositar a partir de R$ 1 milénio, vai lucrar 112% do CDI, enquanto o Nubank lançou a Caixinha Turbo do Nubank, com rendimento que chega até 120% do CDI.