BC, Anbima, CVM e Sebrae se unem para levar ensino financeira a estudantes do ensino médio
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_f035dd6fd91c438fa04ab718d608bbaa/internal_photos/bs/2025/a/Q/8OOwZ9TN2rWZqbxMWh8g/53736713759-b8a7aef367-k.jpg?ssl=1)
Banco Médio (BC), Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), Percentagem de Valores Mobiliários (CVM) e Serviço Brasiliano de Base às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) anunciam hoje uma parceria para levar ensino financeira às escolas do ensino médio, ampliando o teor e o alcance do programa Aprender Valor.
Lançado em 2021, a plataforma do Aprender Valor, desenvolvida pelo BC, fornece, gratuitamente, formação e teor para professores, escolas e redes de ensino a levarem ensino financeira a estudantes, de forma integrada às disciplinas curriculares obrigatórias, além de permitir a avaliação dos conhecimentos adquiridos. Atualmente, está voltado somente para o ensino fundamental.
Segundo Luis Mansur, superintendente do Departamento de Promoção da Cidadania Financeira do Banco Médio, essa primeira iniciativa com foco no público infantil atendeu recomendações internacionais, notadamente da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). “A entidade defende que a ensino financeira comece o mais cedo provável, principalmente do ponto de vista comportamental”, afirma Mansur. “O Aprender Valor visa estimular a poupança e o consumo consciente e quanto mais cedo desenvolver esse comportamento, melhor.”
Atualmente, mais de 25 milénio escolas do ensino fundamental, entre estaduais, municipais e privadas, de todo o país aderiram ao programa do BC, abrangendo quase 60% dos municípios brasileiros. O novo teor para os estudantes do ensino médio e os detalhes para inscrições da escolas devem ser divulgados no próximo ano.
Com a novidade parceria, o material educacional será ampliado para abordar investimentos, que ficará sob a batuta da Anbima e da CVM, e empreendedorismo, a incumbência do Sebrae. Em porvir próximo, segundo Mansur, a teoria é reunir ainda mais atores financeiros, uma vez que da superfície de previdência e de seguros, por exemplo, de forma a abranger todas as camadas que formam as finanças pessoais.
Mansur acrescenta que, para esta novidade lanço do Aprender Valor, o perfil dos conteúdos vai levar em conta que, entre os estudantes do ensino médio, já há jovens que estão inseridos no mercado de trabalho, recebendo remuneração, assim uma vez que aqueles que fazem secção do programa Pé de Meia, pelo qual recebem R$ 225 mensais, conforme a frequência às aulas, e R$ 1 milénio ao final de cada ano concluído.
Ao focar nesse jovem e levar a ele informação para mourejar muito com sua vida financeira, Marcelo Billi, superintendente de Ensino da Anbima, ressalta que o programa “vai ter um impacto social muito relevante”.
Além do teor mais abrangente, a parceria entre as entidades vai permitir um maior alcance do Aprender Valor ao ampliar os recursos financeiros disponíveis. “Levar ensino financeira no Brasil é um grande repto por conta das dimensões continentais do país”, afirma Mansur. “Contamos com uma rede de coordenadores, que são remunerados com uma bolsa, para vulgarizar o programa e a lucrar a crédito das instituições de ensino.”
Billi ressalta que a disseminação dos programas de ensino financeira passa fundamentalmente por parcerias e cooperação entre as entidades do mercado. “Essa parceria é muito valiosa no sentido de permitir juntar forças, recursos, virilidade e conhecimento para levar o maior número provável de pessoas à experiência de ensino financeira nas escolas”, ressalta.
“Essa iniciativa é fundamental para fomentar a ensino financeira desde a base”, afirma Marcelo de Souza e Silva, presidente do Recomendação Deliberativo do Sebrae Minas. “Ao capacitar educadores para trabalharem o tema com estudantes do Ensino Médio, estamos contribuindo para formar cidadãos mais preparados, com mais conhecimento e consciência para fazer escolhas e mourejar com os desafios do mundo financeiro.”
A superintendente de Orientação aos Investidores e Finanças Sustentáveis da CVM, Nathalie Vidual, destaca que a autonomia “tem atuado de forma muito ativa e comprometida com ações que promovem o letramento financeiro, que consideramos ser instrumento precípuo para o desenvolvimento socioeconômico do Brasil e fortalecimento do mercado de capitais”.
“Estamos confiantes de que as adaptações no Aprender Valor, a partir da incorporação de conteúdos educacionais voltados ao ensino médio e de materiais educacionais específicos para povos originários, que se encontram em período de elaboração em cooperação com o Banco de Desenvolvimento da América Latina e Caribe (CAF), contribuirão para a ampliar o nível de letramento financeiro do país, de forma inclusiva e disseminada”, acrescenta, em nota.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_f035dd6fd91c438fa04ab718d608bbaa/internal_photos/bs/2025/a/Q/8OOwZ9TN2rWZqbxMWh8g/53736713759-b8a7aef367-k.jpg)
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_f035dd6fd91c438fa04ab718d608bbaa/internal_photos/bs/2023/1/5/RBoa6dR3Aqoht2Ikm46w/gettyimages-1356191094.jpg?ssl=1)
Publicar comentário