BC dos EUA mantém juros, mas ainda prevê dois cortes neste ano
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O Comitê Federalista de Mercado Franco (Fomc) do banco meão americano (Federalista Reserve, o Fed) manteve os juros no pausa entre 4,25% e 4,50% ao ano nesta quarta-feira (19), conforme era amplamente esperado pelo mercado. É a segunda decisão depois o início do segundo procuração do presidente republicano Donald Trump.
No final de janeiro o Fed também optou por manter os juros inalterados depois ter realizado três cortes consecutivos nas taxas. Logo depois a decisão, o presidente do Fed, Jerome Powell, destacou que preferia esperar para ver qual será o impacto das políticas sobre tarifas de Trump, sobre a inflação. Desde logo, o presidente anunciou uma série de tarifas sobre o Canadá, México e China.
No enviado da decisão, o comitê apontou que avaliará cuidadosamente os próximos dados, reforçando que está fortemente comprometido em concordar o trabalho e retornar a inflação à meta de 2% ao ano. O comitê disse ainda que está prestes para ajustar o rumo dos juros se surgirem riscos que possam impedir o atingimento desses objetivos.
O Fed divulgou também hoje, em conjunto com a decisão, novas projeções econômicas, que mostram o que cada membro do Fomc espera sobre os juros e a inflação neste ano e em 2026.
No novo gráfico de pontos, nove membros do Fomc, de um totalidade de 17, esperam que os juros terminem o ano no pausa entre 3,75% e 4% ao ano, ou seja, esperam dois cortes de 0,25 ponto percentual neste ano, um membro a menos do que o oferecido anterior de dezembro. O mesmo número de membros esperam dois cortes de 0,25 ponto percentual em 2026.
Houve, porém, aumento nas projeções de inflação, que agora apontam para 2,7% em 2025 e 2,2% em 2026 (antes, estavam em 2,5% e 2,1%, respectivamente). A taxa de desemprego registrou ligeira subida, de 4,3% para 4,4%. Por termo, a projeção para o PIB caiu, passando de 2,1% para 1,7%.
De modo universal, o enviado surpreendeu segmento do mercado, que esperava somente mais 1 galanteio de 0,25 ponto percentual nos juros para esse ano. Segundo Sara Paixão, estrategista de macroeconomia da InvestSmart XP, labareda a atenção que o comitê manteve a projeção de galanteio de dois cortes de 0,25 ponto percentual nos juros esse ano, mesmo reduzindo a projeção de PIB e aumentando a expectativa para inflação e taxa de desemprego.
“Essa sinalização pode marchetar as expectativas sobre a política de imigração e mercantil, que devem ter impacto negativo na atividade econômica, principalmente pela incerteza no momento inicial, exercendo pressão de subida sobre a inflação ao reduzir a mão de obra disponível e aumentar o preço dos produtos importados. Aliás, a política de redução no quadro de funcionários do Governo pode ter influência sobre a taxa de desemprego no limitado prazo”.
Daniel Siluk, diretor global de curta duração e liquidez da gestora Janus Henderson, reforça a visão de Paixão. “A decisão teve um tom um pouco menos predisposto a manter os juros elevados por mais tempo do que muitos previam”. Na resposta inicial do mercado, a revisão para insignificante das previsões de prolongamento e a revisão para cima das taxas de desemprego aparentemente ofuscaram o ajuste para cima nas expectativas de inflação.
“Essa mudança ressalta uma diferença recente no foco do mercado, com maior ênfase agora nos riscos de resultados de prolongamento mais fracos, em vez das preocupações inflacionárias que dominaram o oração nos últimos anos”.
Em seguida o proclamação da decisão e o enviado, às 15h30, Powell respondeu a perguntas de jornalistas em uma coletiva. As projeções para a inflação aumentaram recentemente, segundo Powell, e boa segmento disso, não se sabe exatamente o quanto, pode ser creditado à imposição de tarifas a outros países pelo presidente americano Donald Trump. Porém, acredita que ainda é muito cedo para ver impactos significativos das tarifas na economia.
“Vamos ter de esperar para ver porquê as coisas se desenrolam, pois estamos em um cenário de incertezas elevadas. O prolongamento está moderando um pouco e o consumo também, mas o trabalho continua saudável. Não estamos vendo as pessoas perderem seus empregos, mas pessoas que estão desempregadas precisarem esperar mais por uma vaga. Em universal, é um quadro sólido, e o dispêndio de esperamos é insignificante”.
Sobre os riscos, Powell apontou que sinais de fraqueza da economia vão ser monitorados com atenção. “A inflação está ao volta de 2,5% por qualquer tempo. Estamos avançando, mas ainda não chegamos lá. Fizemos progresso, mas o progresso horizonte foi procrastinado”. Powell conclui que o sentimento é um tanto negativo, mas até agora a economia está saudável.
“Não estamos com pressa para mudar. Estamos muito posicionados para esperar maior transparência do cenário. Estamos vendo uma inflação controlada, e trabalho também. Eu não diria que estamos enfrentando uma situação remotamente parecida com essa (uma recessão)”
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