Bitcoin e altcoins se recuperam com gosto a risco renovado
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Os mercados de ativos de risco, porquê ações e criptoativos, operam em poderoso subida com otimismo dos investidores em relação a um conformidade mercantil entre os Estados Unidos e a China e a expectativa de um golpe na taxa de juros americana.
Por volta de 12h40 (horário de Brasília), o Bitcoin (BTC), primeira e principal representante do segmento cripto, era negociado no patamar de US$ 115 milénio, com ligeira subida de 1,3%, nas últimas 24 horas, segundo dados da plataforma agregadora de preços Coingecko. No termo de semana, marcou máxima de US$ 116 milénio, recuperando secção das perdas registradas nas primeiras semanas de outubro.
Entre as maiores altcoins (todas as demais criptos), o Ethereum (ETH), segunda maior cripto em valor de mercado, sobe mais de 2%. BNB, XRP e Solana operaram próximas da firmeza, mas com tendência altista.
Os principais índices das bolsas de Novidade York já marcaram novas máximas históricas no início do pregão desta segunda-feira (27). Nesse contexto, no sentido oposto, o ouro, ativo ao qual os investidores recorrem em momentos de incerteza, registra poderoso queda de quase 3%.
Sarah Uska, exegeta de criptoativos do Bitybank, pontua que, nos últimos dias, o índice de Temor e Ganância, que mede o gosto a risco, subiu de níveis de “susto” para zona neutra, mostrando melhora no sentimento do mercado.
“A expectativa de um golpe de 0,25 ponto percentual na taxa de juros dos EUA na reunião do Fed marcada, que acontece na próxima quarta-feira (29 de outubro), reforçada por dados de inflação inferior do esperado, impulsionou a procura por ativos de risco”, afirma. “Ao mesmo tempo, o progressão nas negociações entre EUA e China, com um conformidade preparatório para reduzir tensões comerciais, também contribuiu para o otimismo.”
Guilherme Prado, diretor regional da Bitget, reforça que o desempenho positivo do Bitcoin nos últimos dias, “reflete o otimismo global em seguida sinais de progresso nas negociações comerciais entre Estados Unidos e China, que reduziram a percepção de risco e impulsionaram o gosto por ativos mais voláteis, porquê as criptos”.
Além do refrigério geopolítico, Prado ressalta também a expectativa do mercado de uma redução da taxa de juros nos EUA, mas que já está embutida nos preços atuais. “Esse envolvente favorece ativos de risco, já que o dispêndio de oportunidade de investir em Bitcoin se reduz com maior liquidez e taxas mais baixas.”
Danilo Mulato, exegeta da gestora Investo, no entanto, pontua que a semana deve ser marcada por uma certa cautela, justamente por conta da reunião do Fed. “A expectativa preponderante é de que o Federalista Reserve anuncie um golpe de juros, movimento que tende a sustentar o otimismo recente no setor, impulsionado por fatores geopolíticos e pela melhora do gosto global por risco.
“Esse envolvente de maior liquidez, somado à recuperação do sentimento em torno das principais criptomoedas e ao retorno gradual de fluxos institucionais, reforça a percepção de que o mercado pode estar consolidando uma novidade período dentro de um ciclo de subida mais grande”, avalia.
Mulato ressalta que os investidores seguem atentos à informação do Fed e aos resultados corporativos das big techs, que devem definir o tom do mercado no limitado prazo. “Caso a mando monetária adote uma postura mais maleável e as companhias de tecnologia reportem balanços positivos, o envolvente tende a propiciar ativos de risco, incluindo criptoativos”.
Por outro lado, afirma, uma sinalização mais conservadora ou dados de inflação supra do esperado podem levar a ajustes e aumento da volatilidade no setor. “De modo universal, a semana deve ser marcada por sensibilidade a eventos macroeconômicos, mantendo o mercado cripto fortemente correlacionado ao humor global dos investidores.”
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