Bitcoin encosta nos US$ 100 mil, com dados de inflação nos EUA acima do esperado

Tendência de alta pode não se consolidar, com proximidade da posse de Donald Trump na presidência dos EUA e as expectativas em torno do cumprimento de promessas favoráveis ao mercado cripto Os dados da inflação ao consumidor, de dezembro, nos Estados Unidos, colocaram o corte de juros no país de volta ao radar dos investidores. O mercado de ativos risco, como criptos e ações, repercutem positivamente e registram valorização significativa nesta quarta-feira (15).
Por volta de 14h, o bitcoin (BTC), primeira e maior cripto em valor de mercado, era negociado a US$ 99.100, valorização de 3,6%, segundo a plataforma agregadora de dados Coingecko. A mínima do período foi de US$ 95.700 e a máxima de US$ 99.700, encostando nos US$ 100 mil, que ficaram para trás desde dezembro passado.
Os negócios acompanham o desempenho dos índices acionários nas bolsas de Nova York. O S&P 500 e o Nasdaq, índices aos quais o bitcoin se correlaciona, registravam ganhos de mais 1% e 2%, respectivamente.
O movimento de hoje se contrapõe ao observado no início da semana, quando o bitcoin chegou a operar abaixo dos US$ 90 mil, acendendo o alerta dos analistas em torno das mínimas registradas, que poderiam tombar em suportes ainda mais baixos.
Ainda que hoje o mercado registre essa recuperação, a tendência de alta pode não se consolidar, com a proximidade da posse de Donald Trump na presidência dos EUA e as expectativas em torno do cumprimento de promessas de campanha que favorecem o mercado cripto.
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Por volta de 14h, o bitcoin (BTC), primeira e maior cripto em valor de mercado, era negociado a US$ 99.100, valorização de 3,6%, segundo a plataforma agregadora de dados Coingecko. A mínima do período foi de US$ 95.700 e a máxima de US$ 99.700, encostando nos US$ 100 mil, que ficaram para trás desde dezembro passado.
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