Bitcoin opera nas mínimas da semana: o que aconteceu?
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O mercado de criptoativos opera em queda possante, nesta quinta-feira (30), e já aponta um final melancólico para um mês tradicionalmente positivo — tanto que ganhou o sobrenome “uptober”, ou “outubro para cima”. O cenário desfavorável foi acentuado pelas declarações do presidente do Federalista Reserve (Fed, o banco mediano dos Estados Unidos) que desalentou os investidores, que tinham iniciado a semana animados.
Em seguida o proclamação da já esperada redução da taxa de juros de 4,25% para 4% ao ano, Jerome Powell disse que um último golpe, leste ano, não está guardado. Essa possibilidade havia sido apontada no expedido da reunião de setembro do comitê de política monetária, quando o Fed iniciou o ciclo de golpe de juros.
Nesta quinta-feira (30), por volta de 17h (horário de Brasília), o Bitcoin (BTC), primeira e principal representante do mercado cripto, é negociado no patamar dos US$ 106 milénio, menor preço registrado nos últimos dias, de tratado com a plataforma agregadora de preços Coingecko. No reunido do período a desvalorização é de 7%.
Entre as maiores altcoins (todas as demais criptos) em valor de mercado, o desempenho não é dissemelhante. O Ethereum (ETH), a segunda maior, perde quase 10% nos últimos 30 dias. XRP cai 15% e Solana (SOL) recua 12%. Desse grupo, BNB destoa e sobe 6%.
“O exposição cauto de Powell trouxe incerteza sobre o ritmo porvir de atraso monetário, o que levou a uma reprecificação rápida dos ativos de risco”, pontua Guilherme Prado, gerente regional da Bitget no Brasil.
Prado reforça que, com a inflação persistindo em torno de 3% e o dólar retomando força, o BTC perdeu tração e volta a testar níveis críticos de suporte, ou seja, depois romper US$ 110 milénio, pode tombar muito mais, em direção aos US$ 105 milénio.
“No campo estrutural, o progressão da institucionalização segue uma vez que um pilar importante — evidenciado pelo interesse contínuo em ETFs, incluindo novas alternativas uma vez que o de Solana com staking”, afirma Prado. “Mas, neste momento, esse fluxo atua mais uma vez que amortecedor de médio e longo prazo do que uma vez que catalisador subitâneo, insuficiente para neutralizar o envolvente global de aversão ao risco.”
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