Bolsas da Europa fecham em subida em meio a resultados trimestrais
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As principais bolsas da Europa fecharam esta terça-feira (29) majoritariamente em subida, em meio à divulgação de uma bateria de resultados trimestrais no continente e nos Estados Unidos. A política mercantil dos EUA segue no radar, mormente depois a turbulência nos mercados causada pelas falas do secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, pela manhã.
No fechamento, o índice que reúne ações de diferentes países, o Stoxx 600, ganhou 0,40%, aos 525,29 pontos. O FTSE 1000, de Londres, engatou o décimo segundo pregão contínuo de subida, ao subir 0,61%, aos 8.468,84 pontos. O DAX, da Alemanha, avançou 0,71%, aos 22.430,39 pontos, enquanto o CAC 40, de Paris, perdeu 0,15%, aos 7.562,08 pontos.
O setor bancário do Stoxx registrou um dos melhores desempenhos do dia, avançando 0,95%. Com ambas as instituições financeiras superando as expectativas de lucro, as ações do Deutsche Bank subiram 5,29%, enquanto o HSBC teve subida de 2,95%. Um dia antes de publicar seus resultados trimestrais, os papéis do Barclays tiveram subida de 0,59%.
As ações da Novo Nordisk em Londres subiram 4,54%, depois a empresa dinamarquesa anunciar convenção com a Hims & Hers para venda do medicamento para obesidade Wegovy. Por outro lado, depois registrar queda nos lucros, puxada pela desvalorização do petróleo, os ativos da British Petroleum caíram 2,24%.
No cenário macroeconômico, Bessent disse que o presidente Donald Trump está criando uma “incerteza estratégica” nas negociações comerciais para obter melhores acordos. Ao ser questionado sobre o patamar das conversas com a China, o secretário do Tesouro afirmou que não iria comentar. O mau humor causado pela coletiva foi suficiente para ofuscar o proclamação de assinatura de um documento amenizando as tarifas sobre automóveis.
“Espera-se que as tarifas severas e as políticas de imigração nos EUA tenham um efeito mais estagflacionário na economia americana em conferência com o resto do mundo. Isso está levando os investidores globais a reduzir suas posições de compra de décadas nos mercados de ações americanos em obséquio de índices europeus e chineses”, disse o crítico de mercado do IG, Tony Sycamore.
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