Bolsas de NY caem com sentimento negativo sobre a economia; Dow é exceção
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Os principais índices de ações das bolsas de Novidade York caem no pregão desta segunda-feira (24), ainda contagiados pelo sentimento negativo dos investidores sobre dados mais fracos que o esperado da economia americana, divulgados na sexta-feira (21). A exceção é o índice que concentra ações industriais, o Dow Jones, que sobe.
Às 13h18 o indicador das 500 maiores empresas americanas, o S&P 500, caía 0,19%, enquanto o índice que reúne empresas de tecnologia, o da bolsa Nasdaq, desvalorizava 0,73%. Já o Dow Jones subia 0,20%.
Foram divulgados na sexta-feira diversos dados que mostram uma fraqueza maior do que a esperada da economia americana. Um deles foi o índice de atividade econômica (PMI, na {sigla} em inglês) do setor de serviços dos Estados Unidos, que caiu de 52,9 em janeiro para 49,7 em fevereiro, seu menor nível em mais de dois anos, segundo a S&P Global. A leitura inferior de 50 pontos indica contração da atividade. O indicador ficou muito inferior do que esperavam os economistas, o valor de 52,8.
Já o índice de crédito do consumidor dos Estados Unidos de fevereiro caiu a 64,7, de 71,7 em janeiro, de negócio com a Universidade de Michigan. O resultado veio inferior da previsão de 67,8 de analistas. Por termo, as vendas de moradias usadas nos Estados Unidos totalizaram 4,08 milhões em janeiro, representando um recuo de 4,9% sobre dezembro, muito inferior de estimativas de baixa de 2,6%.
A bolsa norte-americana deve ser impactada ao longo da semana por dados importantes nos Estados Unidos. Na agenda dos indicadores está o PCE, índice de inflação mais escoltado pelo Federalista Reserve (Fed, o banco medial americano), que pode trazer pistas sobre o horizonte dos juros por lá na sexta-feira (28). às 10h30.
O indicador de crédito do consumidor da Conference Board, que será divulgado amanhã às 12h, também deve ser monitorado pelos investidores, aponta Francesco Pesole, crítico do banco ING. “Já vimos indícios – tanto nos dados quanto nas orientações de lucros corporativos – de que o consumo enfraqueceu no início de 2025”.
A segunda leitura do PIB do quarto trimestre deve incluir, na quinta-feira (27), às 10h30, uma revisão do consumo pessoal de 4,2% para 4,1%, enquanto confirma o propagação em 2,3% na taxa anualizada trimestral, projeta o crítico. Já o PCE deve mostrar uma reaceleração de 0,2% para 0,3% na verificação mensal.
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