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Bolsas de NY fecham em subida com perspectiva de baixa da inflação

Bolsas de NY fecham em subida com perspectiva de baixa da inflação

Bolsas de NY fecham em subida com perspectiva de baixa da inflação

Bolsas de NY fecham em subida com perspectiva de baixa da inflação

Os principais índices de ações das bolsas de Novidade York operavam sem direção única nesta quarta-feira (5), mas acabaram ficando no azul na reta final do pregão,

Ao final dos negócios o índice que concentra ações industriais, o Dow Jones, registrava subida de 0,71%, aos 44.873 pontos, e o indicador das 500 maiores empresas americanas, o S&P 500, ganhava 0,39%, para 6.061pontos. Já o índice da bolsa Nasdaq valorizava 0,19%, aos 19.692 pontos.

Hoje, pela manhã, o índice de atividade econômica (PMI, na {sigla} em inglês) de serviços dos Estados Unidos caiu de 56,8 em dezembro para 52,9 em janeiro, em risca com as estimativas. Porém o índice de preços pagos ficou muito aquém do esperado, indicando possivelmente uma inflação mais fraca no país, aponta Diego Chumah, gestor de bolsa da ASA. “Isso fez os juros caírem relevantemente lá fora e beneficiou ativos de risco, porquê as ações”.

Para analistas do banco ING, o otimismo dos investidores com o desenvolvimento dos Estados Unidos está amplamente virgem, apesar do vai e vem recente e a preocupação com as taxas impostas a outros países pelo presidente americano Donald Trump, que podem gerar uma persistência da inflação.

Hoje foi um dia pleno para a temporada de balanços. As ações da Alphabet (GOOGL; Nasdaq) recuaram 7,29%, em seguida a empresa vulgarizar resultados mistos no quarto trimestre de 2024, com receita ligeiramente aquém das expectativas. No mesmo sentido, os papéis da AMD (AMD; Nasdaq) despencaram 6,27%, repercutindo os resultados do último trimestre de 2024 aquém do esperado.

Por término, as ações da Uber (UBER; Nasdaq) caíram 7,56%. A plataforma de motoristas reportou resultados bons, na visão dos estrategistas globais da XP, com surpresas positivas na receita e de no lucro por ação. Porém, a grande surpresa no lucro ocorreu por ganhos não recorrentes devido a mudanças nas avaliações fiscais, que inclui ganhos de US$ 6,4 bilhões, e no valor de seus investimentos. Ou seja, não representa uma poderoso melhoria operacional em relação ao que o mercado esperava.

Antes da lhaneza do mercado, a Disney (DIS; Nyse) também divulgou seus resultados, e as ações recuaram 2,44% diante de projeções mais fracas. A empresa manteve suas expectativas para 2025, esperando desenvolvimento do lucro por ação entre 7% e 9%, frente a estimativa de 8,1% do mercado, e fluxo de caixa de aproximadamente US$ 15 bi, em risca com o esperado. Aliás, para o próximo trimestre, a companhia espera uma ligeiro queda trimestral no número de assinantes do Disney+.

Porém, os resultados foram considerados bons pelos analistas da XP, pois a empresa registrou surpresas positivas na receita e no lucro por ação. O resultado foi impulsionado pelo poderoso desempenho de bilheteria da sequência Moana 2 e por margem mais subida no negócio de streaming da companhia. Durante o trimestre, a Disney apresentou uma perda líquida no número de assinantes do Disney+ de 700 milénio, representando uma surpresa positiva de mais de 50%.

Hoje também foram divulgados dados que mostram um mercado de trabalho apertado. O setor privado dos Estados Unidos abriu 183 milénio postos de trabalho em janeiro, segundo pesquisa da Automatic Data Processing (ADP). O resultado ficou supra das expectativas de analistas, que previam 150 milénio novos empregos. Aliás, o desenvolvimento de vagas em dezembro foi revisado para cima, de 122 milénio para 176 milénio.

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Wall Street Bolsas EUA — Foto: Divulgação/NYSE

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