Bolsas de NY fecham em ligeiro subida com incertezas sobre congraçamento entre EUA e China; Nasdaq cai

Hoje, o secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, voltou a substanciar que um congraçamento está nas mãos da China. Todavia, a resposta do gigante asiático não foi animadora: dirigentes do governo de Pequim disseram que podem viver sem as commodities dos EUA, e prometeram mais incentivos de forma a mourejar com os efeitos da guerra mercantil.

Ao final dos negócios o indicador das maiores empresas americanas, o S&P 500, subiu 0,06%, aos 5.528 pontos, enquanto o índice que concentra ações industriais, o Dow Jones, avançava 0,28%, para 40.227 pontos. Já o indicador que reúne ações de tecnologia, o da bolsa Nasdaq, caía 0,10%, aos 17.366 pontos.

O mercado caiu poderoso na segunda-feira passada, com ameaças de exoneração do presidente do banco medial americano pelo presidente americano Donald Trump. Posteriormente, o mandatário resolveu mudar o tom: voltou detrás em sua fala, dizendo que não planeja desobrigar Jerome Powell. Também disse que pode encolher de forma relevante as taxas cobradas à China caso ambos os países entrem em um congraçamento, o que sustentou quatro pregões de subida das bolsas.

Todavia, apesar de Trump reiterar mais de uma vez que os EUA já estão negociando com a China, a resposta de Pequim é de que não existe nenhuma negociação entre os dois países atualmente.